Eventos em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador vão contribuir para a economia local e desenvolvimento dos destinos
Quase dois anos sem eventos em todo o país, o mercado agora vive uma expectativa mais concreta sobre a retomada das agendas de shows, congressos corporativos e eventos técnico-científico.
A consolidação da vacinação e uma sinalização positiva da economia impulsionam marcas, empresas e associações a buscar novamente a conexão presencial com seus públicos. Planos deixam de ser somente planos e agora já se refletem em negociação e confirmação.
Um dos principais players do mercado de eventos no mundo, a multinacional francesa GL events retomou grande parte de seu calendário global e agora acompanha o aquecimento do setor no Brasil.
A multinacional oferece soluções completas para o setor e contribui para o desenvolvimento dos destinos onde atua, fomentando toda a cadeia de turismo de negócios e entretenimento.
Seus equipamentos na capital paulista, no Rio de Janeiro, em Santos e em Salvador têm pelo menos 130 eventos confirmados até dezembro, com uma parcela considerável de congressos e encontros corporativos – aposta importante na captação da GL events, já que este tipo de evento é um propulsor da economia local.
Segundo dados do Ministério do Turismo (MTur), um congressista nacional gasta em torno de US$ 75 por dia – cerca de R$ 350, com a cotação atual do dólar. Já um congressista internacional deixa nas cidades em torno de US$200 – o equivalente a R$ 940. CEO da GL events no Brasil, Milena Palumbo diz que o ‘destino Brasil’ ainda é muito representativo porque tem excelentes equipamentos e infraestrutura adequada para receber principais congressos do mundo.
Por isso, os escritórios internacionais da companhia também já estão voltando a trabalhar comercialmente para a captação de congressos médicos e científicos para o Brasil, usando toda a expertise de mais de 40 anos da multinacional, que opera em 27 países.
“A GL events trabalha para reunir as pessoas e estes últimos anos foram muito desafiadores para todos nós. Estamos mais otimistas e trabalhando com bastante dedicação para entregar as melhores experiências aos nossos parceiros e clientes”, diz Milena. “Não só acreditamos na recuperação do setor como pretendemos seguir com a ampliação de nossa atuação no Brasil porque entendemos há várias possibilidades de negócios para consolidar o país como o principal hub de eventos da América Latina”, afirma ela.
Para Milena, há uma série de iniciativas importantes adotadas pelo governo federal para atração de turistas, mas a publicidade de massa ainda é muito voltada para o turismo de lazer, sem articulação estratégica definida para atração e captação de grandes produções e congressos internacionais – como já ocorre em outros países.
Ela afirma que é preciso identificar em que clusters o Brasil tem potencial diferencial para atacar esse ecossistema como um todo, a exemplo da Costa Rica, que explora significativamente seu potencial no mercado audiovisual através do fomento e promoção de seu próprio governo.
“O mundo está cada vez mais nichado e precisamos explorar melhor essa característica. Para cada segmento, o Brasil deveria implementar uma agenda estruturada de atração e captação, como roadshows muito bem planejados, produção de materiais de promoção, interlocução com os players locais participação em eventos especializados de cada segmento”, acredita.
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Conteúdo de Marca
Este conteúdo é uma produção da Danthi Comunicações para a GL events Brasil e não faz parte do conteúdo jornalístico do Portal Radar