No coração da Amazônia, aconteceu nesta semana a Glocal Experience, evento de sustentabilidade, que reunião personalidades para debater e impulsionar a Agenda 2030, fundamentada nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
De 26 a 28 de agosto, o Centro Histórico da capital amazonense se transformou em um epicentro de mais de 50 horas de conteúdo, abrigando palestras inspiradoras, rodas de conversa esclarecedoras e shows emocionantes.
Com o apoio do governo do Amazonas, o evento marcou presença com intensidade, promovendo um pacto coletivo por um futuro melhor.
Este mesmo movimento se repetirá ainda este ano no Rio de Janeiro, durante a segunda edição carioca do evento, que está marcada para acontecer de 22 a 25 de novembro, na icônica Marina da Glória.
A Glocal Experience não se limitou apenas a debates e palestras; a experiência foi enriquecida por performances de artistas como Maria Gadú e Luedji Luna, oficinas artísticas e um encontro memorável entre a Amazonas Filarmônica e os marujeiros e batuqueiros dos Bois de Parintins.
Essa imersão “multisensorial” aconteceu em locais emblemáticos como o Teatro Amazonas, o Largo de São Sebastião, o Palácio da Justiça e o Salão do Juma Ópera.
Além disso, temas cruciais como bioeconomia e inovação social ganharam destaque no Systems Innovation Summit, um encontro de líderes que visa catalisar a Agenda 2030 no Brasil e criar um movimento impactante visando a cúpula do G20 no próximo ano, no Rio de Janeiro.
“Os temas que discutamos durante esses 3 dias, são muitas vezes de difícil abordagem, mas com muita necessidade”, diz Malu Sevieri, diretora do Cluster de feiras e congressos da Dream Factory.
“A Glocal consegue unir pessoas com opiniões diferentes para debater esses assuntos e a gente, como organização, conseguimos chamar atenção para todos esses temas, misturando exposição e entretenimento”, completa.
Para a executiva, a mensagem da Glocal tem que ir para todos os estados do Brasil: Pensar Global e Agir Local.
“Temos muitos cases a inspirar mudanças e o planeta precisa disso. A agenda ESG tem que sair do papel das empresas e entrar no dia a dia das pessoas”, finaliza Malu Sevieri.
