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Marcelo Checon detalha como foi montar o Hospital de Campanha do Ibirapuera

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Durante o Radar TV Live, realizado na tarde de ontem (22/04), Marcelo Checon contou mais detalhes de como foi o trabalho da M|Checon na montagem do Hospital de Campanha do Ibirapuera.

A unidade de saúde terá 240 leitos de baixa complexidade e 800 profissionais de saúde entre médicos, enfermeiros e paramédicos.  “Foi uma experiência que eu não queria ter em meu portfólio, mas foi um negócio importante e uma grata surpresa este projeto vir para a empresa. Apesar de ser em um local privilegiado, ele foi recheado de desafios e cheio de normas técnicas específicas e materiais que poderiam ser utilizados – ou não”, conta Checon.

Com um prazo estipulado de entrega de 16 dias, a M|Checon entregou sua parte no hospital quatro dias antes do deadline final. “Montamos 8 mil metros em 12 dias, abaixo do cronograma inicial graças a nossa velocidade. Acho que está é uma das grandes vantagens de virmos deste mundo dos eventos. Temos em nosso DNA a velocidade de transformar lugares de maneira muito rápida”, completa.

Aprendendo durante a montagem, devido ao grau de complexidade e nível de exigência, o trabalho realizado no Ibirapuera já rendeu à empresa um novo trabalho. Hoje a M|Checon deu início à construção de um Hospital de Campanha em Heliópolis que contará com cerca de 120 leitos – que deve ser entregue daqui 10 ou 12 dias.

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“Toda a equipe, quando chamada para estes trabalhos, aceitou na hora. No pico da montagem chegamos a ter 290 pessoas diretas em campo e, contabilizando também parceiros, os indiretos, somamos quase 600 pessoas envolvidas neste job.  Nossa equipe de marcenaria, de tapeçaria agradeceram muito terem sido chamados para um trabalho. Além de estarem precisando de recursos, este projeto fez bem para a cabeça deles também”, comemora.

Pós-pandemia

Com a pandemia, a M|Checon teve um impacto de 20 eventos cancelados ou remarcados. “Isso, obviamente, nos preocupa porque ficamos com um hiato entre março e abril e provavelmente maio com o adiamento da APAS Show”, conta Checon.

Mesmo sentindo ainda o mercado cauteloso e instável, o executivo já vislumbra um provável cenário que deverá se desenhar na retomada. Para Checon, algumas empresas vão passar por um “retrofit mental” na hora de produzir seus estandes, trazendo coisas mais inteligentes do que grandes construções. Entre uma das razões para isso será a própria questão financeira. “As empresas virão com um outro apetite de investimento, com menos Led, menos construções. Mas isso mais por uma questão de sobrevivência, onde é preciso gastar menos para pagar as contas e salários”, explica.

Enquanto os eventos corporativos não voltam, a empresa trabalha com o cenário de novos hospitais de campanha e Jobs ligados à decoração de natal. “Uma coisa que tem nos demandado bastante é nossa experiência em decoração de natal de shoppings centers. Só nos últimos quinze dias entregamos quatro decorações de natal de grandes shoppings”, finaliza.

Acompanhe abaixo a Live na íntegra

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