Os profissionais de eventos ao vivo de Manchester organizaram uma marcha silenciosa e socialmente distante pela cidade, que culminou em uma dramática exibição de chamas vermelhas.
Mais de 1.000 freelancers e empresas de fornecimento participaram do protesto regional que pediu coletivamente ao governo para estender seu esquema de licença – que deve terminar em outubro – e permitir o acesso a bolsas para ajudar a salvar cerca de 114.000 empregos.
Além da manifestação o ato serviu para implementar o Tour Production Group (TPG) Covid-19 Working Guidance, um conjunto de diretrizes específicas que se tornarão a norma para que os profissionais de produção ao vivo trabalhem e interajam com segurança. O novo guia foi implementado também durante a marcha.
No total, 150 cases foram empurrados durante a manifestação. A marcha tinha uma política “Sem máscara, sem marcha” e durou 90 minutos antes do grand finale.
“Foi interessante ver nossa própria implementação da orientação em ação, para vivenciar como isso poderia afetar as práticas de trabalho e o impacto que poderia ter em um ambiente ‘real’. As mesmas concessões podem ser feitas para o tempo e espaço de transporte, e a disponibilidade de desinfetantes apropriados, EPI e policiamento de padrões, esta orientação pode ser viável em um ambiente de show”, finaliza a organização do ato.
Foto: Jack Kirwin/JK Photography.
