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“O turismo deve aproveitar o momento dos Jogos Olímpicos para promover o Brasil” afirma Nuzman durante o 5º Fórum do Setor de Feiras e Eventos

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A presença de Carlos Arthur Nuzman, principal executivo do Rio 2016, no Encontro do Setor de Feiras e Eventos, movimentou a capital paulista.

 Nesta terça-feira (23/02) o mercado de eventos e turismo de negócios recebeu no 5º Fórum do Setor de Feiras e Eventos, paralelo ao XI ESFE, Carlos Arthur Nuzman, Presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que apresentou a um público seleto e qualificado a agenda positiva da Olimpíada e os benefícios para o turismo.

O megaevento esportivo antes mesmo de acontecer já traz números grandiosos, serão 10.500 atletas de 206 países disputando 306 medalhas em 17 dias, 42 categorias esportivas e 32 locais de competição Com a expectativa de receber entre 300 a 400 mil turistas estrangeiros e mais os brasileiros que juntos somarão cerca de 1 milhão de pessoas, a imagem do país será projetada mundialmente, fato ainda mais reforçado pela presença de aproximadamente 25 mil jornalistas. Só esta expectativa já trouxe um crescimento das redes hoteleiras da cidade e um investimento notável na infraestrutura do transporte público, que ficará como legado Olímpico, e atenderá 63% da população da cidade. Pensando neste legado, Nuzman declara: “os jogos são apenas duas semanas e eles acabam, mas a infraestrutura realizada pelos três governos ficará para população, e isto é factível e palpável”. O dirigente segue “sem contar a geração de empregos, cerca de 15 mil novos postos diretos e 45 mil indiretos”, complementou Nuzman.

Grande defensor do turismo, o presidente do COB acredita no crescimento do Brasil no pós Olimpíada e na herança que ficará para o turismo brasileiro, porém Nuzman é enfático quando fala que o setor deve se beneficiar do megaevento promovendo a diversidade do Brasil. “A minha sugestão é para  que as empresas que trabalham com turismo procurem os países e os respectivos comitês e ofereçam não só o Rio, mas o Brasil”, ele ainda continua “em Sidney, em 2000, foram criados pelo Governo diversos pacotes turísticos que muitos visitantes aproveitaram. Eu mesmo fiquei mais três dias”, exemplificou o executivo, lembrando ainda das cidades de Pequim e Atenas que também aproveitaram as oportunidades.

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Além da condução de Nuzman, o painel contou com a presença de Nilo Sergio Felix, Secretário de Turismo do Estado do Rio de Janeiro; Milagros Ochoa Koepke, diretora do escritório comercial do Peru no Brasil; Edmar Bull, presidente da ABAV Nacional e Presidente licenciado da ABRACORP; Alexandre Sampaio, presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação – FBHA; e Tarcisio Gargioni, vice-presidente Comercial & Marketing da Avianca, que participaram ativamente do debate. Como Edmar Bull, que declarou que as agências de viagens não estão tendo espaço para comercializar pacotes para o evento. Neste momento Nuzman informou que a prefeitura carioca era quem estava cuidando disto, e completou dizendo que também existiam oportunidades com patrocinadores, além dos comitês de outras cidades pelo mundo, concluindo que o mercado deveria aproveitar a disponibilidade hoteleira que ainda existia.

Nilo Sergio Felix, Secretário de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, também deixou sua mensagem lembrando que o Rio de Janeiro saiu de 29 mil quartos de hotéis para 60 mil, e que as vagas existem tanto na capital quanto no interior do Estado. E ainda conjecturou que havia a alternativa dos navios de cruzeiros para ampliar a capacidade do período. Concluindo sua fala, o Secretário destacou que o grande desafio estaria no pós-olímpiada e que a cidade deveria aproveitar toda a exposição que terá neste período para colher frutos. Nilo lembrou ainda que os turistas estrangeiros que visitaram o Brasil em 2015, 35% deles tiveram como destino o Rio de Janeiro.

Para Octavio Neto, CEO do Grupo Radar, e que foi moderador do painel, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 é a chance que o Rio de Janeiro e o Brasil têm de entrar definitivamente na rota de turismo internacional, e declara “me sinto emocionado em saber que o ESFE e o Fórum do Setor de Feiras e Eventos contribuíram para este momento, fomentar o turismo nacional”.

Sobre o Encontro do Setor de Feiras e Eventos
O Encontro do Setor de Feiras e Eventos (ESFE), um dos principais encontros sobre o setor de Turismo, Feiras de Negócios e Eventos do Brasil, promovido pelo Grupo Radar de Comunicação. O ESFE pretende promover ideias criativas, reunir líderes e abordar o crescimento do setor de Turismo de Negócios, baseando-se em três importantes pilares: Relacionamento, Geração de Negócios e Conteúdo.

Sobre o Grupo Radar de Comunicação
Comandado pelo publicitário e jornalista Octavio Neto, o Grupo Radar de Comunicação é uma empresa multimídia, focada no setor de Turismo, Feiras de Negócios e Eventos.  Há mais de 20 anos atuando nestes setores, o Grupo Radar de Comunicação é uma plataforma eficiente de informação e geração de negócios através de importantes ferramentas como: Radar Television (programa que vai ao ar todas às segundas, às 23h, na Rede CNT);  Radar Magazine (revista bimestral e bilíngue que apresenta as novidades das Feiras de Negócios que acontecerão em seus meses de circulação e notícias do mundo corporativo); Portal Radar (notícias quentes sobre Turismo de Negócios); Encontro do Setor de Feiras e Eventos (evento nacional de relacionamento que conta com exposição, ciclo de palestras e homenagens) e o International Trade Fairs and Events Meeting (evento internacional de relacionamento que já foi realizado por duas vezes em Orlando (EUA), República Dominicana e Aruba).

Conheça mais sobre nossas plataformas acessando nossos canais na internet: www.portalradar.com.br – https://issuu.com/revistaradarmagazine e  www.facebook.com/gruporadarcomunicacao.

Sobre Octavio Neto
O publicitário e jornalista Octavio Neto, é um dos pioneiros na cobertura jornalística de feiras de negócios. Em mais de 21 anos de atuação neste segmento, já visitou 5.000 feiras e outros 3.000 eventos, acumulando cerca de 27 mil entrevistas com empresários, organizadores e autoridades públicas.
Em 1993 e 1994, percebeu um ramo até então inexplorado na televisão: a cobertura de feiras de negócios. O que o fez criar em 1995 o Radar Television. Desde então o programa nunca mais saiu do ar e foi transmitido por diversas emissoras e atualmente está na Rede CNT, todas as segundas a partir das 22:50 horas. Do Radar Television nasceu o Grupo Radar de Comunicação.

Informações para imprensa:
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