Esta segunda semana de março seria o termômetro para medirmos à “febre do pânico” que o novo Coronavírus (COVID-19) estava espalhando sobre o setor de eventos. Crucial, a semana praticamente abriu o calendário de grandes feiras pós COVID-19, sendo realizadas a ANUFOOD Brazil, Expo Revestir, Bike Brasil e ABRIN.
O resultado foram pavilhões cheios e a roda da economia girando através das feiras de negócios em seus setores diretos e indiretos. Até o final do mês, outros eventos gigantes como Hair Brasil, Intermodal, FEICON Batimat e ABRADILAN Conexão Farma seguem mais que confirmados. Isso sem contar as centenas de congressos, simpósios e workshops. O medo não pode vencer realidade.
Ainda com poucos casos confirmados no Brasil – e baixíssimo grau de letalidade em comparação a outras enfermidades – o COVID-19 balançou fortemente o setor na Europa, Ásia e Estados Unidos. Recente levantamento da UFI (Associação Global da Indústria de Exposições) aponta que pelo o setor global de feiras e eventos já perdeu uma produção total de 14,4 bilhões de euros (US $ 16,5 bilhões).
No país, se não sucumbirmos ao Covardevírus (como muito bem definiu em seu texto Wilson Ferreira Jr…. e que vale muito a leitura: http://bit.ly/38FR4r4 ) seguiremos com a programação normal. O show tem que continuar!