A 16ª edição do Pixel Show, maior evento de criatividade e inovação da América Latina foi realizado 100% online neste ano em função da pandemia.
O evento contou com apresentações, palestras e contatos entre profissionais e pessoas criativas e inovadoras, em um total de 150 atividades durante a semana de 12 a 18 de outubro.
No total, o Pixel Show 2020 foi assistido por mais de 100 mil pessoas que geraram mais de 3,5 milhões de impressões – aqui considerando os conteúdos acessados desde Abril, quando o festival teve suas atrações prévias disponibilizadas ao público.
“Se por um lado não pudemos compartilhar presencialmente todas as experiências presenciais que havia no Pixel Show “tradicional”, o formato online nos permitiu ampliar o alcance e ter uma quantidade também maior de atrações internacionais; foi o que nós avaliamos ter sido uma compensação e uma inspiração para o futuro”, afirma Simon Szacher, um dos organizadores do evento.
O tema “Como será o mundo daqui a 150 anos” escolhido para a edição deste ano traduziu com precisão o espírito dos profissionais que trabalham com criatividade e inovação, no momento em que vivenciamos uma mudança de paradigma em todos os segmentos.
E isto ficou evidente nos mais diversos conteúdos apresentados, enfatizando as mudanças que estão em curso e seus impactos para o futuro desde já.
Este ano o Festival Internacional de Criatividade PIXEL SHOW teve uma grade de conteúdos e experiências que, durante 7 dias, contou com 93 palestras/painéis, 35 Sharptalks, 4 exposições, 5 apresentações musicais, 31 marcas presentes na feira virtual, painel de arte colaborativo digital, 7 sessões de live art, 19 oficinas, 3 games, 70 cursos.
Apesar de a vida online ter se intensificado e eventos a distância se mostrado muito inclusivos, com um alcance muito maior, a ideia de retomar o Pixel Show presencial não será abandonada.
Mas, para os seus organizadores, a repercussão e a receptividade dos participantes obrigam a manter o espírito criativo também na organização do próximo evento, que deve acontecer sob um formato híbrido.
“Foi uma experiência incrível ter uma maior internacionalização do festival e a chance de conhecermos o trabalho de uma quantidade maior de pessoas. Por isso, da mesma forma que constatamos grandes mudanças desde a arquitetura até nos conteúdos de animação para o futuro, também iremos incorporar novos formatos que tragam o melhor dos dois mundos: o online e o físico”, conclui Allan Szacher.
