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Players mundiais discutem liberação do jogo no Brasil

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No próximo dia 24 de novembro, a espera da regulamentação dos jogos no Brasil, principais players mundiais do segmento se reúnem em São Paulo.

“Toda a indústria internacional do jogo está acompanhando com muita atenção o projeto de legalização da atividade no Brasil porque é um dos mais significativos mercados em fase de formalização”. A afirmação é de Jan Jones Blackhurst, VP de Relações Governamentais e Responsabilidade Corporativa do Caesars Entertainment Corporation, que participa em São Paulo da 3a edição do Brazilian Gaming Congress (BgC), evento promovido pela Clarion Events Brasil que acontece na semana que vem no Tivoli Mofarrej.

Com o tema “Ampliando sua visão” (Magnifying your vision), o encontro vai reunir os principais players do segmento de jogos para discutir as perspectivas da regulamentação dessas atividades no país.

Jan Jones falará sobre a experiência do grupo que opera cerca de 50 cassinos e hotéis em 13 estados norte-americanos e mais cinco países no painel “Regulamentação Jogos Online vs. Presencial – prós e contras da regulamentação consolidada”, agendado para o dia 21, a partir das 14h15. “Temos vários exemplos no mundo de políticas bem sucedidas de regulação desse setor e que conduziram ao desenvolvimento de toda a sociedade, com a geração de postos de trabalhos com diversas demandas de especialização, além da contribuição com o desenvolvimento econômico na forma de receita gerada pelo pagamento de impostos”, argumenta.

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A regulamentação de jogos em bingos, cassinos, na Internet e loterias no país está em fase avançada de tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal com PL 442/91 e o PLS 186/2014, que propõem um marco regulatório para o setor. Destaca a VP do Caesars: “Obviamente, é necessário uma comunicação eficiente entre as diversas esferas do poder público para que o processo não seja interrompido por discussões estéreis. Como disse, existem precedentes internacionais que podem ser usados como modelo pelo governo brasileiro para garantir um marco regulatório seguro e atraente para o investimento privado. Todos nós queremos uma legislação forte, mas que esteja em consonância com o vem sendo praticado em outros países no mundo. Queremos um setor e stakeholders íntegros”, avaliou.

Para Jan Jones, os benefícios da regulação da atividade do jogo são incontestáveis e podem ser comprovados em todos os países que têm o jogo legalizado: desenvolvimento econômico, social, além de um ciclo positivo de geração de negócios em função do jogo em diversos setores, como turismo, gastronomia, e todos estes benefícios devem ser considerados pelo governo brasileiro ao estudar a legalização do jogo.

 

Fonte: Conteúdo Empresarial

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