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Rosewood São Paulo é o mais novo apoiador da 35ª Bienal de São Paulo

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Integrado com a filosofia A Sense of Place® do Rosewood Hotels & Resorts, na qual os elementos de identidade e cultura local devem ser inseridos no design e na atmosfera do hotel, o Rosewood São Paulo possui profundas raízes nos costumes, nos comportamentos e nas artes brasileiras.

“É um compromisso que a marca tem de ser um incentivador, não só de artistas locais, mas também das expressões culturais do Brasil”, diz Edouard Grosmangin, diretor geral do Rosewood São Paulo.

Em linha com esse propósito, a propriedade anuncia a parceria à 35ª edição da Bienal de São Paulo – coreografias do impossível.  

Com compromisso de promover e difundir as artes, a Fundação Bienal de São Paulo é um dos grandes projetos selecionados pelo Rosewood São Paulo.

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A instituição conta com o apoio do hotel para recepcionar um grupo de jornalistas internacionais, responsável pela cobertura e divulgação da exposição.

Na véspera da abertura da 35ª Bienal de São Paulo, o Rosewood São Paulo também irá promover um encontro desses jornalistas com outros representantes da imprensa nacional, além de artistas – uma oportunidade para trocas de experiências e conhecimento de arte e cultura.

Por conta da parceria, estão previstas visitas guiadas aos hóspedes do Rosewood São Paulo à Bienal, que é considerada a maior exposição do hemisfério sul e um dos principais eventos do circuito artístico internacional.

“O Rosewood São Paulo abriga, hoje, uma coleção de 450 obras de arte, todas criadas em colaboração de mais de 50 artistas locais”, diz Grosmangin. 

“Promovemos na propriedade o Tour das Artes, uma visita guiada que explica cada criação e todo o processo de restauração da antiga Maternidade Condessa Filomena Matarazzo. Unindo à experiência da Bienal, reafirmamos nosso objetivo de fomentar a cultura no país”, completa.

Intitulada coreografias do impossível e trazendo práticas artísticas de diferentes partes do mundo, a 35ª Bienal de São Paulo deseja construir espaços e tempos de percepção que desafiam a rigidez da linearidade do tempo ocidental.

“O que vemos nesse horizonte coreográfico são estratégias e políticas do movimento que essas práticas vêm criando para imaginar mundos que confrontam as ideias de liberdade, justiça e igualdade como realizações impossíveis”, afirmam Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, que formam o coletivo curatorial da mostra. 

Para os curadores, “o impossível refere-se às realidades políticas, jurídicas, econômicas e sociais nas quais essas práticas artísticas e sociais estão inseridas, mas, também, no modo como tais práticas encontram alternativas para driblar os efeitos desses mesmos contextos.”

“Já o termo coreografia nos ajuda também a refletir como a ideia de mover-se livremente permanece no cerne de uma concepção neoliberal de liberdade. Em consonância com o próprio paradoxo criado pelo título, buscamos não caminhar ao redor de um motivo ou por núcleos temáticos, mas antes abrir espaço para uma dança contínua em que podemos coreografar juntos, mesmo na diferença”, finaliza.

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