Hoje participei de um evento internacional sobre o setor de feiras, como imprensa convidada. Pois bem! a conclusão sobre os temas e demandas do setor é que são universais e praticamente os mesmos, ou seja, só mudam de endereço.
Nos países onde as feiras B2B foram liberadas a preocupação agora gira em torno de se criar comunicação visando garantir a visitação. A opinião é unanime. São necessárias campanhas de comunicação sobre a importância das feiras para fomento comercial e também sobre a garantia de ambientes com protocolos de biossegurança.
Já o discurso dos “Jabuticabas” foi bastante forte e contundente, até me surpreendi, pois, não é o mesmo discurso mimimi praticados em ambientes abertos ou com grande audiência.
A grande verdade é que os problemas financeiros já estão sendo gerenciados, a insegurança gerada pela falta de informação por parte do poder público, neste momento, é o grande gargalo do mercado. Tudo fica muito inserto e indefinido para todas as empresas envolvidas nesta grande cadeia de serviços para as feiras. Uma definição de data e fase, mesmo que seja só para janeiro de 2021, e um diálogo mais próximo e transparente com o setor seria mais que suficiente para colocar a locomotiva de volta nos trilhos.
O setor de feiras já perdeu a “janela”, que poderia se manter aberta para 2020, agora é trabalhar 2021. Já não estamos mais falando do setor, estamos tratando de fatos econômicos e sobrevivência de muitos CNPJs que precisam das feiras para se manterem ativos.
Feira é promoção comercial e geração de negócios!
