– A expressão “todos somos substituíveis” não cabe para Gilberto Azambuja, que viveu intensamente abençoando os dias. Amigo de família, o conheci ainda garoto durante os jantares semanais no casarão dos meus avós na Av. Aclimação, acompanhado de um primo querido da minha mãe Túlio Russo. No meu dia a dia Gilberto era uma constante com histórias que percorriam o mundo e a minha imaginação durante nossos encontros na Hípica Paulista. Faz falta, o vazio é imenso, o coração apertado e a saudade de quem parte permanece. Gilberto da tua ausência me restou como consolo tua presença antiga…
– A Mastercard apresentou uma publicidade enaltecendo as belezas do Rio de Janeiro, como se estivesse em Capri. Certamente esqueceram de adicionar na vinheta as balas perdidas, as guerras entre traficantes, os arrastões na praia de Ipanema e as mortes diárias absurdas na Linha Vermelha. Somos todos olímpicos!
– Andréia e Kadú Lopes esticam a semana no nostálgico SPA 7 Voltas em Itatiba.
– O exército americano super compreensivo passa a permitir recrutamento de pessoas transgêneras. Agora adivinhem em qualquer intervenção militar como é de costume por parte dos americanos quem estará nas linhas de frente?
– A RCC Blindagens criou um departamento de atendimento para manutenção de veículos: tanto novos como seminovos.
– Mônica e Renato Moraes Dantas fogem do frio buscando refúgio na casa de praia de Guiacá.
– Depois de uma luta sem precedentes no octógono nova-iorquino vencendo por nocaute a adversária Luiza Brunet, estão nos planos do lutador Lírio Parisotto, desafiar Anderson Silva ou Victor Belford, pelo título “Marido do Ano”.
– No Sesc–Ipiranga grife Abram Szajman no campo das Artes Visuais, idealizado pelo Grupo Inteiro, reflexões sobre noções de convivência. Nas primeiras filas como convidados do espetáculo: Roseana e Fernando Collor, Yara e Roberto Baumgart, Luiza Brunet e Lírio Parisotto. A quem interessar: o serviço de ambulatório estará de plantão!
– O Instituto Datafolha conhecido nacionalmente por divulgar pesquisas equivocadas, foi quem mais vibrou com o fracasso dos institutos britânicos que fracassaram vergonhosamente igualmente como é praxe do Datafolha, ao anunciarem que a boca de urna dava a vitória de permanência na UE, por margens de 4% a 8%. O Datafolha, mais conhecido como Instituto Steve Wonder, agradece!
– O empresário Ueze Zahran esteve especialmente em Campo Grande para a tradicional feijoada que reúne amigos, autoridades e funcionários das suas vitoriosas empresas de radiodifusão.
– Ana Paula Vianna convida para uma noite de queijos & vinhos em sua casa do Alto da Boa Vista, em Campos do Jordão. Na coordenação geral: Bia Curi.
– Silvia e Roberto Della Manna iniciam temporada por Miami e Orlando.
– Para o incapaz Dias Toffoli cuja cabeça tem fios de ovos, a prisão do aproveitador Paulo Bernardo, configurou “constrangimento ilegal”, por este motivo mandou a ordem de soltura do meliante, mesmo sabendo que a devassa figura desviou dinheiro proveniente de empréstimos concedidos a funcionários públicos. São por atitudes vorazes como esta que o Supremo Tribunal Federal está totalmente desacreditado. Para Toffoli – o imbecil – que tem nódoas na toga, o ogro Lula não bebe, “Malévola” Rousseff é uma injustiçada, Renan Calheiros é uma pessoa séria, Eduardo Cunha não tem contas no exterior e Gleisi Hoffmann é virgem!
– A BSS Blindagens estará inaugurando seu novo show–room na Av. Europa.
– A coluna quer entrar na polêmica: o ouvidor da Polícia Civil, o incapacitado para o cargo Júlio César Neves, que não sabe ao menos se expressar, acusa os policiais de atirarem sem perguntar, como nas atuais ocorrências envolvendo nos casos meninos bandidos. O despreparado ouvidor se esquece que mesmo meninos, são bandidos, ninguém morreu dentro de uma sala de aulas de uma escola pública, estudando, respeitando os professores, mas roubando veículos e foram mortos em perseguição dos policiais que cumprem o seu papel. Quando um menino bandido destes morre, clamam por Justiça! E quando matam friamente um policial pai de família, clamam para quem?
– Conhecidos como apreciadores de bons vinhos com o dinheiro principalmente de obras públicas, Sérgio Cabral o ex- governador propina grande do Rio de Janeiro e seu companheiro de taça e trapaças Fernando Cavendish da folclórica construtora Delta certamente beberiam de bom grado uma garrafa do vinho Le Pin, o vinho mais caro do mercado, no custo de US$2.035 ante US$ 1.921 do Petrus. Os aromas e sabores do Le Pin se misturam desde a noz torrada e o lápis grafite ao kirsch e framboesas negras.
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