Zoo – 06/07/2020

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  • Imaginem a volta da propaganda gratuita (que de gratuita não tem  nada, quem paga é o  contribuinte) partidária, neste momento tétrico que vivemos. O partido do PP da figura deprimente de Valdemar da Costa Neto foi o único a insistir no erro. Sempre figuras do Quadrilhão ganham os holofotes.
  • Serviço de Utilidade Pública: as queimadas na Amazônia para o mês de junho foram as maiores em 13 anos.
  • O lote inicial de 1.400 unidades do Nivus que a Volkswagen reservou à fase de pré-venda se esgotou em apenas sete minutos, de acordo com informações da montadora. Nem tudo são más notícias…
  • Qual  a diferença entre políticos e a família? Nenhuma: em um dado momento eles nos decepcionam. Para  pensar diante do espelho.
  • O artista-plástico argentino Augusto Contreras foi convidado (pós-pandemia) por Alexandre Husni a expor suas esculturas no escritório de advocacia da rua Groenlândia.
  • Perguntar ofende: o descontraído jantar de desagravo a  Flávio  Bolsonaro foi pago pelo Congresso ou com  dinheiro das  rachadinhas?
  • Vejam em que País nos tornamos: “O ex- presidiário Roberto Jefferson e o Quadrilhão foram elevados à categoria de apóstolos das virtudes do novo regime, enquanto Sergio Moro e a Lava Jato foram escalados para papel de inimigos do establishment olavobolsonarista. Daí se tornarem alvo de intenso fogo cerrado, até da PGR (uma grande decepção nas mãos de Aras). Usando uma linguagem para descrever esses novos tempos pré-iluministas, os cristãos da nova era são na verdade estes adoradores do diabo”. Análise de José Tadeu Gobbi.
  • No escritório da Moraes Dantas Construções, Renato Moraes Dantas e Carlos Buttori vem realizando inúmeras reuniões on-line, quase que diariamente, são os sinais que a vida mudou radicalmente. Sem registro! Sem registro!
  • A Fiesp  articula uma “Missão Impossível”, com o despreparado (como todos neste governo de amadores) Mário Frias, para tentar descobrir quais os novos  planos (sic) do novo secretário da Cultura. Também quer buscar soluções para graves problemas da classe artística na pandemia, especialmente os  relacionadas à Lei Rouonet. (risos)
  • O escritório do criminalista Marcelo Leal realizando uma live com a psicóloga carioca Maria Helena Fragoso. Ante de tudo   descobrir os problemas da mente para aguentar as pressões do dia a dia.
  • Não é preciso ser nenhum gênio da lâmpada, para saber da perda de imagem do Brasil no exterior. Uma carta enviada ao governo brasileiro e assinada por inúmeras instituições financeiras que operam no mundo inteiro oferece uma base de cálculo. Juntas, elas geram cerca de US$3,7 trilhões, ameaçando retirar parte deste montante do País, caso continue subindo o ritmo selvagem de desmatamento da Amazônia, alegando que há uma “incerteza generalizada sobre as condições para investir ou proporcionar serviços financeiros no Brasil”, devido ao fato de não só emissões de dívida do governo brasileiro, mas o valor das companhias expostas as questões ambientais.
  • A artista-plástica Cristina Schleder esteve em visita ao “show-room” da grife italiana Idália (italian design) na Al. Gabriel Monteiro da Silva, acertando os detalhes para uma futura exposição de suas fotografias.
  • A ministra Rosa Weber assinou despacho com pedidos de informações à União, ao Meio Ambiente, aos Estados da Amazônia Legal, ao BNDES e ao INPE sobre inúmeras denúncias de omissão e paralização do Fundo Amazônia. O despacho é parte de ação apresentada pelo PSB que pede a reativação do fundo.
  • Alguns  detalhes  marcantes do livro de John Bolton, ex-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, “A Sala Onde Tudo Acontece”, contando os bastidores da Casa  Branca, mostram o despreparo latente do presidente Trump (estamos vendo no Brasil o mesmo filme com nosso Trump Tropical), a ponto de insistir que a Venezuela era “de fato parte dos EUA” e acreditava que seria “ bacana” invadir o País.  Segundo  trecho divulgado e por assim por diante, como sendo a grande preocupação ao encontrar o líder norte-coreano Kim Jong-um, era dar um CD com a música ”Rocket Man”, assinado por Elton John, em referência ao apelido de que colocou em Kim. Este é o grande líder, que o mandatário brasileiro se espelha. Estamos literalmente perdidos…
  • Em Casa com Sesc com grife criativa Abram Szajman, trazendo apresentações direto da casa do artista e bate-papo com pensadores diversas áreas, da musical a teatral.
  • O jornalista José Luiz Datena, uma versão inverno  do cantor Silvio Caldas (quem é da minha geração, lembra…) que se despedia dos palcos, mas sempre voltava. Desistiu de concorrer nas eleições municipais deste ano. Pela centésima vez,  “inventa moda”, de atuar no circo político, deve gostar de cortiço, para tentar conviver com que há de mais sórdido no patamar humano.
  • O Banco do Brasil aproveitou  o  mau estar entre a XP e Itaú para alfinetar a concorrência, estreando campanha de marketing com o slogan “invista com inovação e segurança”. “Quando o  assunto é  investimento o Banco do Brasil só briga pro seu dinheiro render mais”. Briga de cachorro grande…