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Por Tonico Senra
- “Tudo pela Arte”, filme que estreou no canal NOW, traz no elenco o roqueiro Mick Jagger no papel discreto de um marchand de arte na Itália, um crítico de arte sonado, sua namorada sem graça como uma penetra de festa que canta o ”Parabéns à Você” e começa o pic-pic e um pintor recluso na Villa do marchand no lago do Como. A história é mais furada que queijo suíço, apesar da presença do excelente ator veterano Donald Sutherland, que não consegue carregar o piano sozinho tendo que chamar a Granero. Fujam!
- Quero deixar um depoimento pelo excelente atendimento do Hospital Sírio Libanês, unidade Joaquim Floriano, onde pela primeira vez, realizei um “check-up”. Simpáticos, prestativos e atenciosos. Estou falando isso, porque elogios, ninguém faz, críticas sempre (qualquer semelhança com casamento) e tem mais, prometeram que corto o panetone em dezembro. Merecem aplausos!
- Jair Bolsonaro foi batizado pelo pastor Everaldo, presidente do partido que apoiou Witzel, que foi apoiado por Flávio Bolsonaro, que tinha como advogado Frederick Wassef, que abrigou Fabrício Queiroz, que “emprestou” R$80 mil a Michelle Bolsonaro, que é casada com Jair, que empregou Márcia Aguiar, que é mulher de Fabrício. Moleza, ou querem mais…
- Em mesas separadas no Rodeio do Shopping Iguatemi, circulavam: Márcia e Caio Turqueto, Maria Helena e Afonso Assumpção, Rosana e Décio Faria de Britto, Neyde e Carlos Buttori.
- No “show-room” da Idalia (italian design) na Al. Gabriel Monteiro da Silva, a presença internacional do fotógrafo Rudy Nascimento, radicado no Canadá, conhecido pelos inúmeros trabalhos de editoriais de moda para grandes revistas especializadas.
- Campos do Jordão lotado no feriado de 7 de Setembro. Por lá circulavam: Carol e Daniel Deleu Filho, Vivian e Neto Sansone, Cláudia e Jairo Pimentel, Vera e Richard Cohen, Vera e Alexandre Husni.
- Mais uma vez o mundo assiste, incrédulo, às queimadas no Pantanal. Os brasileiros lamentam, vendo as imagens na TV. Os animais buscam água e não encontram. As aves não conseguem pousar no seu habitat, as araras azuis estavam iniciando a estação de procriação e seus ninhos foram queimados. Os peixes morrem por falta de oxigênio, os jacarés são encontrados queimados. Os valorosos bombeiros fazem o que podem, com abafadores do século 20. Como explicar que a Operação Lava Jato tenha repassado ao Ministério do Meio Ambiente R$350 milhões que até agora não foram utilizados?
- A loja da BSS Blindados na Av. Europa com uma promoção especial de carros semi-novos blindados de grandes marcas. Realmente, imperdível!
- Porque se complica tanto? Desenvolvimento no âmbito do Pantanal, do Cerrado e da Amazônia vem depois de fim do desflorestamento e começa com reflorestamento. Não é lógico? Há alguém ganhando com a perversidade da demora de se fazer o que é simples e barato…
- Vera Helena Cardoso Ferreira movimenta o Piselli do Shopping Iguatemi para um almoço só de mulheres pelo seu aniversário.
- O governo dos Estados Unidos blefou ao insinuar que a Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, vinha se preparando para deixar de utilizar equipamentos de redes fornecidos pela chinesa Huawei por aqui. A Telefônica não tomou nenhuma decisão nesse sentido, pelo contrário: segue trabalhando com todos os fornecedores e aguarda uma posição de órgãos oficiais do governo brasileiro sobre uma eventual restrição à Huawei. Na prática, a Telefônica começou a ativar o 5G nas primeiras capitais desde o fim de julho, usando equipamentos da Wuawei e da Ericsson. Assim como todas as demais operadoras, a Vivo torce pela permanência da fabricante chinesa no Brasil.
- O diretor brasileiro de Infraestrutura (Chie) Adriano Pires, um dos maiores especialistas de gás no Brasil, também alertou para a necessidade de se fazer uma releitura da lei do gás, sob a luz do “novo normal” da pandemia, caso o País queira atrair investimentos. “No Brasil estamos atrasados. O gás do pré-sal vai dobrar em dez anos, e o projeto apresentado é tímido. Ele foi aprovado no ano passado e ninguém previa a pandemia, por isso, merece releitura, pois agora é mais difícil atrair investimento”. Para Pires, a solução para aproveitar o gás do pré-sal passa pela construção de térmicas ao longo dos gasodutos.
