Zoo – 19/02/2024

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POR TONICO SENRA 

  • Libras – Descobrindo a Língua dos Sinais, um curso tendo como objetivo principal proporcionar conhecimento e compreensão sobre a comunidade surda, acontecendo no Sesc Digital com grife cultural Abram Szajman.
  • Antonio Sérgio Pitombo depois de dias em circulada pelo Uruguai se encontra no Rio para assistir o desfile das Escolas de Samba campeãs do Carnaval carioca.
  • A pré-candidata republicana Nikki Haley foi derrotada na primária de Nevada. Ela ficou atrás da opção “nenhum destes candidatos” e não tinha concorrência direta, já que Trump não estava na cédula. Após o resultado constrangedor, declarou continuar na campanha.
  • O São Paulo Futebol Clube aceitou o pedido do jogador James Rodrigues para rescindir seu contrato. O jogador colombiano (um mico-preto) manifestou desejo de sair. Certamente alguém ganhou dinheiro com este episódio que custava mensamente para o clube R$1milhão.
  • A Bugatti terá representante na América Latina. A nova opção será o México com administração da Grand Chelem, empresa responsável pela importação e distribuição dos supercarros da marca francesa. Os carros mais baratos da marca partem de cerca de US$3 milhões.
  • O Senado dos EUA revelou o texto de um acordo entre democratas e republicanos para desbloquear novos fundos para a Ucrânia e endurecer a política imigratória, cuja votação está prevista para muito breve. O presidente Joe Biden disse que apoia fortemente o acordo e pediu ao Congresso para aprová-lo.
  • Ao descer a escadaria de mármore do prédio do Parlamento da Irlanda do Norte, Michelle O’Neill parecia calma e confiante. Brevemente sorriu para apoiadores. O partido político que ela representa, o Sinn Fein, foi moldado pela luta sangrenta de décadas dos nacionalistas irlandeses que sonhavam em se reunir com a República da Irlanda e desfazer a divisão de 1921, que manteve a Irlanda do Norte sob o domínio britânico. Agora pela primeira vez um membro do Sinn Fein ocupa o principal cargo político da Irlanda do Norte.
  • Prestes a completar 15 anos na Bolsa, a Cielo começa a se despedir do mercado, com o lançamento de uma oferta bilionária de seus controladores, Bradesco e Banco do Brasil, para fechar capital. A iniciativa coroa uma mudança estrutural no mercado de maquininhas de cartões, que movimenta R$1 trilhão ao ano e se tornou tão competitivo que analistas acreditam que as empresas sob  guarda–chuva total dos bancos podem funcionar melhor.