Zoo 19/10/2020

Anúncio

• Não há mais corrupção no governo. Só na cueca… A apreensão de dinheiro na cueca do senador Chico Rodrigues, ainda na condição de vice-lider do governo Bolsonaro no Senado, passaria apenas como mais um escândalo proporcionado pela elite dos usurpadores do dinheiro público, escolhidos pelos saqueadores escondidos em Brasília. Mas muito mais do que isso, pois representa um tiro no pé de efeito retardado pelo presidente, quando decretou o fim da Lava Jato. É também um recado direto que contenha bravatas e tesouras voadoras e entenda que a operação será eterna se depender da honestidade de políticos e gestores públicos (risos).

• Mesas das mais concorridas no Gero, da rua Haddock Lobo, durante o almoço dos executivos: Renato Lima Franco, Sérgio Seixas, Henrique de Paula Souza, Carlos Buttori e Caio Turqueto.

• Para constar no arquivo: o falastrão ministro Marco Aurélio Mello, dentro da sua prepotência caricata, libertou ao menos 79 presos pelo artigo 316 do Código de Processo Penal com que tirou da prisão o traficante André do Rap. E ainda foi se lamuriar na mídia e atacar o ministro Luiz Fux, que suspendeu os efeitos de sua liminar. Relembrando que o senador “Cangaceiro” Calheiros também decidiu desobedecer a liminar do mesmo ministro, que o retirava do cargo de presidente do Senado. E ficou por isso mesmo…

• Vivian e Neto Sansone passaram a receber na base do pequeno grupo de arquitetos para happy hour no espaço da Idália Brasil (italian design) na Al. Gabriel Monteiro da Silva.

Anúncio

• Mais uma vez nos defrontamos com a realidade das leis brasileiras, muitas delas sem fundamento. O Ministro soberbo Marco Aurélio, saído das tumbas romanas errou profundamente e agora todos argumentam contra a liberdade do mimo traficante. Não fizeram nada para impedir a aprovação do tal artigo 316 do CPP mesmo sabendo que o ex-ministro da Justiça, o descartável Sérgio Moro não concordava com ele.

• Ana Lucia e Luiz Ferrão Nobre movimentam o apartamento de Higienópolis para um jantar festejando o aniversário da anfitriã.

• O mandatário da Nação propôs ao Congresso um corte de R$1,4 bilhão nos recursos do Ministério da Educação (MEC) para acomodar gastos com obras, e em outras ações patrocinadas por parlamentares. O MEC foi a pasta que teve a maior proposta de corte, no total de R$ 6,118 bilhões que o governo pretende remanejar no Orçamento. Para chorar!

• “Cenário Internacional”: a julgar pelo número inexpressivo de apoiadores defronte ao hospital militar onde Trump foi internado com covid-19, creio que o candidato Joe Biden não precisa se preocupar com o resultado da eleição. Preocupação para o nosso “Trump Tropical”, que até agora confunde “Joe” com “ John”. Está difícil mesmo…

• Alexandre Husni convida para almoço árabe em seu escritório da rua Groenlãndia reunindo na base dos poucos & bons.

• A Volvo Car começa a exportar serviços de blindagem para o mundo todo. A marca que tenta se fixar como a segunda maior em vendas no segmento de carros de luxo no Brasil. A CARBON Blindagem faz parte deste esquema vencedor.

• O Centrão está com saudades dos 35 ministérios de desgoverno do ogro Lula. Havia muito mais cabides de emprego e cofres espaçosos para guardar dinheiro vivo.

• Nas edições Sesc com grife cultural Abram Szajman, música com o grupo Kisser Clan, transmissão direta do Sesc-Pompéia. Confiram!

• A respeito da declaração como direi, “sertaneja” da ministra da Agricultura Tereza Cristina, acerca da maior presença do gado no Pantanal como fator para evitar ou reduzir os incêndios, a única diferença ao meu ver nessa tragédia que a presença de maior rebanho na região poderia provocar seria a queima desses animais juntamente com o bioma.

• Se havia alguma dúvida quanto a eficácia e rapidez da Justiça brasileira, agora não há mais. É que a procuradora Lindôra Araújo recuou três meses após oferecer denúncia contra o deputado federal Arthur Lira (Centrão corrupto) por corrupção passiva, suspeito de receber R$1,6 milhão de propina. Ou seja, depois de acusar resolveu ela mesma defender o acusado propondo a rejeição da denúncia com fundamento na ausência de justa causa. Fica assim mostrado e demonstrado para o resto do mundo que a justiça é pra valer e que todos são iguais perante a lei (sic).