• Renato Moraes Dantas e Tinho Azambuja comandam o Torneio de Golfe Sociedade Hípica Paulista.
• Rosana e Marcos Martins Fontes movimentaram o apartamento de Higienópolis para uma super degustação de vinhos portugueses. Em torno da mesa: Regina e Ricardo Mazzini, Sylvia Andere, Stellinha e Guido Tadini.
• A coluna escalou como se fosse o time de futebol do Barcelona, uma verdadeira seleção de craques para a verdadeira e única “Comissão da Verdade”: Wagner Rossi, Orlando Silva, Valdemar da Costa Neto, “Pinóquio” Maluf e Netinho de Paula. Imbatível!
• Estão nos planos da BSS – blindagens criar um quiosque durante todo o verão em Guarujá, exibindo dois de seus produtos: um Aston-Martin e um Porsche.
• “Parlami Damore Mariu”: o picareta Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, se livrou do pedido de extradição para o Brasil, podendo circular livre, leve e solto pela Itália, já que a justiça italiana acatou o argumento de defesa de que as prisões brasileiras não oferecem garantias aos direitos humano do preso (será que eles conhecem o serviço prisional do Maranhão?). Agora quanto custaram os horários advocatícios? Quem pagou esta conta? Lógico, tolinho, foi com o nosso dinheiro roubado na mão grande por um partido nascido para roubar!
• O paisagista René Rohner – vindo da Bélgica, em giro paulistano hóspede no Etoile–Hotel George V, ciceroneado pelo construtor Carlos Buttori.
• Dúvida cruel: será que a vodka Absolut Elyx tentou homenagear com este nome o “descartável” Eike Batista ?
• A coluna foi a primeira e única a dar o grito de alerta sobre a Cracolândia, nos tempos idos quando Andréa Matarazzo (na época Secretário das Sub- Prefeituras do governo José Serra) cheio de boas intenções, pretendia transformar este purgatório de drogas em pólo comercial, expulsando a “Zumbilândia”, não prevendo que iriam se espalhar por todo o centro de São Paulo. Não deu outra, muitos voltaram, outros montaram verdadeiras colônias de férias em plena Av. São Luís, assustando os transeuntes como no velho clip “ Thriller”, do cantor Michael Jackson. Agora a fórmula se repete de forma desastrosa…
• Frase de Carlos Behr – mestre das plantas ornamentais: “Bom gosto não tem preço, mas tem fornecedor”.
• O jornal “Estado de São Paulo” perdeu a oportunidade de estampar na sua primeira página após a eleição, uma receita de bolo de laranja, como fazia na época dos militares. Detalhe: a página deveria ser negra, com a receita em branco no centro da folha. Cada país tem o governo que merece…
• Os órgãos de imprensa deveriam fechar as suas portas, para que mostrar a realidade que atravessamos se a maioria analfabeta gosta da mentira e da corrupção desenfreada? Palavras ao vento…
• Uma vantagem que esta miserável eleição nos trouxe é que a cada pedinte maldito que nos oportunam nos semáforos, podemos usar o refrão: “Vai pedir para a Dilma”. Usem e abusem !
• Para alegrar a mediocridade baiana Lula –o Soberbo Paranóico teve em palanque (do qual nunca chegou a descer) um ataque de generosidade prometendo que o Carnaval, em caso de vitória de Dilma–a incompetente seria estendido. Ora, ora, não precisava ter se comprometido pois a Bahia é um carnaval diário tendo como trem elétrico a alienação total de ignorantes, suando nas escadarias mal cheirosas do Bonfim.
• Uma pergunta que não quer calar: que caminhos serão seguidos por Marina Silva–o calango do Agreste, após as eleições? Continuará insistindo na sua rede de pesca? Contratará o piloto Rubens Barrichello para pilotar o seu programa visionário de governo? Continuará em busca do El Dorado? Viverá de exigências perdidas? Plantará um limoeiro para mergulhar no verde? Cartas para a redação.
• Burrice contamina igual ao Ebola: Dona Dilma–bruxa má ao falar à Nação é como uma ator principiante que sobe ao palco, esquecendo o texto. Um verdadeiro horror digno do autor americano de suspense Steve King.
• Cirurgião plástico estelionatário contrata serviço de assessoria de imprensa e não paga, se escondendo como um cachorro velho se enfiando debaixo da escada para morrer em paz . instalado na rua Hungria, não atende o telefone muito menos o celular para fugir dos credores. Conselho da coluna: não entregue o seu corpinho para qualquer aventureiro brincar de Lego…
