Zoo – 26/02/2020

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• O clã Zahran passou os festejos de Momo na casa de praia de São Pedro, em Guarujá.

• Nada mais constrangedor do que ser convidado para um festa de aniversário onde a anfitriã dispensa receber presentes, preferindo doações para uma instituição de sua escolha. Aí surge das trevas a “Bruxa Má do Canindé”, com aquela frase piegas: “Cada um doa o que pode”! Até parece! As doações são averiguadas, como pela equipe do CSI, o que você doa, é digno da sua representatividade, não adianta contar história do fantasminha. É isso, ou não se vai à festa ou aguenta firme com pulso de Super-Herói. Por outro lado, se a própria dona da festa não precisa de nada, porque não suspende o caça-níqueis & regabofe e transforma o gasto doando para a instituição tão sofrida sem alarde nenhum. Benemerência com chapéu alheio…

• Duas conhecidas senhoras altamente circulantes deveriam ser as primeiras a receberem o “Cartão Infidelidade” do Banco Santander. Afinal ambas traem os senhores maridos há anos luz. Demorou mas tiveram o reconhecimento merecido recebendo o ”Cartão Infidelidade Premium”. Aplausos!

• Em ritmo salsa em Paraty: Monica e Leandro Ribeiro Lima, Maria Inês e Júlio Gontijo, Edson Palácios (Guardian Blindagem), Maria Rita e Afonso Muniz de Sousa (SFK Investimentos Financeiros).

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• Para alegria de muitos, o Tribunal Regional Federal da 4° Região manteve a ação de improbilidade administrativa contra o deputado Arthur Lira (o “capo” do Centrão, que atrasa o Brasil votando sempre contra as reformas necessárias). A 3° Turma do Tribunal alegou que há fartos elementos demonstrando que ele teria recebido vantagens indevidas (é lógico) provenientes de contratos superfaturados da Petrobrás. A ação decorre dos desdobramentos da Lava Jato. Como todos os corruptos na ativa, Lira nega irregularidades. Vergonha! Centrão ou Manzão?

• O ”Show Soul Lee” com a cantora Paula Lima acontece no Sesc-Osasco com grife musical Abram Szajman, que reúne canções que ficaram famosas na voz de Rita Lee. Na fila do gargarejo: Carol e Daniel Deleu Filho embalados para presente ao som da incrível Rita. Um programa excelente!

• O comediante popular Alexander Dolgopolov, deixou a Rússia por motivos de segurança, depois que a polícia passou a investigar suas apresentações, na qual fazia piadas sobre Jesus e a Igreja Ortodoxa. A lei russa prevê penas para quem insultar sentimentos religiosos e ofender autoridades. Já no Brasil, achincalhar a fé cristã virou motivo de riso e alegria. Cada País tem as leis que merece…

• “Por Una Cabeça”: ao som deste conhecido tango como fundo musical, surge o nome fosforescente do juiz Sebastian Casanello, nomeado para substituir o excelente Claúdio Bonadio, uma versão argentina de Sérgio Moro. Cláudio que foi vítima de um tumor no cérebro, vindo a falecer, comandava uma operação na argentina que acabou levando a ex-presidente corrupta Cristina Kirchner ao banco dos réus. Entre os processos impulsionados por Bonadio está a reabertura da denúncia que seria feita pelo promotor Alberto Núsman, um dia após ser encontrado morto em seu apartamento em verdadeira queima de arquivo. Segundo o promotor, o governo corrupto de Cristina havia acobertado os iranianos pelo ataque à Associação Mutual Israelita–Argentina (AMIA) que deixou 85 mortos em 1994. O juiz também foi responsável pelos casos escabrosos da Hotesur, que trata dos desvios de verbas de obras públicas na Província de Santa Cruz em favor de um grande amigo dos Kirchners, Lázaro Baez que para lavar dinheiro alugava quartos no Los Sauses, um hotel de propriedade dos Kirchners que nunca foram ocupados, como forma de pagamento de vantagens obtidas em concessões públicas. Esta senhora tinha ou não tinha tudo para pertencer ao quadro de honra do PT. Sem palavras…

• Até o cantor inglês Elton John, que estava realizando um show na Nova Zelândia perdeu a voz tendo que abandonar o palco quando soube que o chatíssimo ator José de Abreu se mudaria de mochila, poncho e Hawaianas para o País. Socorro!

• Os universitários pediram e a caneta Bic do presidente Bolsonaro voltou a funcionar com carga nova: “Obelix” Lorenzoni está fora (aliás nunca esteve dentro). Agora pela logística seria a vez do humorista sem plateia Abraham Weintraub do MEC, conhecido por suas lambanças e tsunamis públicos que o arrasam no cotidiano. Vamos lá, é hora da faxina…