Zoo – 27/04/2016

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– O gens é muito forte: o conhecido corrupto Leonel Júlio, ex-presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo nos anos 70, passou o gens do banditismo para o filho Marcel Júlio, um dos mentores da organização criminosa da Máfia das Merendas na Operação Alba Branca. Detalhe: o atual presidente da Assembléia, Fernando “Incapaz”, seguiu direitinho os passos do seu mentor papai Leonel…

– O Torneio Máster Terras de São José de Tênis em Itú reunindo vários jogadores, tem como patrocinador especial a
RCC Blindagens.

– Uma sugestão da banqueteira Sylvia Andere devidamente
pinçada do seu livro de receitas: picadinho do mar, à base de camarão com chuchu e servido com farofa de dendê. Para Jorge Amado nenhum botar defeito…

– Perguntar ofende: o que foi feito do R$ 1 bilhão arrecadados em multas de trânsito em São Paulo pelo desgoverno do incompetente e sonso prefeito “Esfiha” Haddad?

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– O escritório da Moraes Dantas Construções na Av. Luís Carlos Berrini está programando uma série de palestras envolvendo conhecidos analistas financeiros para tentar enxergar uma luz no fim do túnel (que não seja um trem) para o Brasil.

– Sem dúvida o capacho petista José Eduardo Cardozo, transformado aos 45 minutos do segundo tempo em advogado–geral da União, se atrapalhou por inteiro ao tentar defender o indefensável sobre “Malévola” Rousseff. Para começar nem deveria ser advogado da malfeitora, pois sua função está clara no artigo 131 da Constituição: é defender a União e não a presidente e o processo de impeachment é contra a pessoa de ”Malévola”. O advogado–geral assessora o Poder Executivo para que seus atos administrativos tenham segurança jurídica. José Eduardo continua na contramão da história como pau para toda obra se agarrando nas pedras como um crustáceo e o que é pior não tendo o menor reconhecimento por parte do sinhozinho ogro Lula.

– Tiraram do “freezer” Delfim Netto para dar soluções de como não morrer na praia…

– Por minha bicicleta, por minha empregada Alzira, pelo meu primeiro professor Epaminondas, pela minha zabumba. Eu voto Sim! senhor presidente. Esta foi uma pequena amostra de como o povo brasileiro alienado é representado por políticos analfabetos que assolam o País. Um conselho vil desta coluna: “O último que sair do aeroporto apaga a luz”.

– O judiciário brasileiro deveria se inspirar no Tribunal Constitucional Sul–Africano que obrigou o presidente da África do Sul Jacob Zuma, a devolver os quinze milhões de euros que gastou na reforma de sua residência privada. A quantidade exata que terá de ser reembolsada será fixada pela Tesouraria Nacional, cujo cálculo deve ser aprovado pelo Tribunal. A decisão respaldou no relatório da Defensora do Povo, Tuhli Madonsela que afirmou não acreditar no argumento que o dinheiro tivesse sido usado para melhorar a sua segurança. Ao saberem da notícia vinda da África do Sul, Romero Jucá, Fernando Collor e o ogro Lula, tiveram uma repentina crise de labirintite.

– Para guardar no arquivo: a roubalheira foi tanta que o rombo dos fundos Postalis, Petros, Funcef e Previ somam R$ 58 bilhões. Segundo o relator da CPI, o deputado Séictorrgio (que nome maldito): “ Esse número reflete a urgência de alterações na legislação sobre Fundos de Pensão, para reverter este quadro de rentabilidade aquém do esperado. O relatório final deve pedir o indiciamento (para variar) de João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT e de Carlos Alberto Coser, ex-presidente da Funcef. A quadrilha de Ali Babá tem mais que 40 ladrões….

– O caminho da Granero já está estacionado na frente do Palácio da Alvorada.

– O bando que fez arrastão no prédio da região de Santo André, mostrou que possui muita ética: assaltaram vários apartamentos deixando de lado o do bandido Ronan Maria pinto, proprietário do jornaleco Diário do Grande ABC, preso pela Operação Lava Jato. Ronan é acusado de ter recebido R$ 6 milhões após ameaçar divulgar informações que ligariam o ex-presidente ogro Lula e os ex-ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho à morte do prefeito Celso Daniel. A família do prefeito, que continua sob ameaça, jura de pé junto que seu assassinato foi um crime político, ou melhor, queima de arquivo.

 
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