POR TONICO SENRA
- As manifestações contra a extrema direita aumentaram na Alemanha, após a divulgação de um plano de expulsão em massa de imigrantes e de cidadãos não assimilados. O projeto é apoiado por neonazistas, empresários e membros do partido Alternativa para a Alemanha.
- O príncipe Harry desistiu de seguir com o processo de difamação contra o tablóide britânico Mail on Sunday pela publicação de um artigo sobre sua proteção policial durante sua visita ao Reino Unido. “Harry jogou a toalha”, escreveu o jornal Daily Mail, do mesmo grupo.
- Os rebeldes houthis, do Iêmen, afirmaram que não pretendem expandir seus ataques no Mar Vermelho, além das ações contra alvos ligados a Israel e para responder aos bombardeios dos EUA, garantindo passagem segura para navios russos e chineses.
- Ernesto Cury, Antonio Sérgio Pitombo, Ricardo Pereira Leite e Caio Turqueto foram presenças anotadas durante o almoço dos executivos no Rodeio do Shopping Iguatemi.
- Gianni Infantino – presidente Internacional de Futebol- defendeu aplicar punição para os times cujas torcidas venham a cometer atos racistas durante as partidas. Também deve vetar estádios onde ocorrerem os atos e processar criminalmente os envolvidos.
- Houve um encontro do PSB para alavancar a pré-candidatura de Tabata Amaral. Na ocasião foi lançado um manifesto com os pontos defendidos para a cidade de São Paulo. Parlamentares do partido e membros da equipe de campanha também estiveram presentes no ato.
- O Parlamento da Turquia aprovou a entrada da Suécia na Otan, colocando o País um passo mais perto de concluir sua adesão. A decisão também supera um impasse diplomático que tem dificultado os esforços ocidentais para isolar a Rússia em razão de sua guerra na Ucrânia.
- Peter Navarro, que foi conselheiro comercial do ex-presidente Donald Trump, foi sentenciado a 4 meses de prisão por se recusar a cooperar nas investigações sobre os ataques ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021. Ele foi condenado por duas acusações de desacato ao Congresso.
- O primeiro ministro da Hungria, Victor Orbán, disse que seu governo apóia a entrada da Suécia na aliança. Ele acrescentou que continuará a estimular o Parlamento da Hungria a aprovar a adesão e a concluir a ratificação o mais rápido possível.