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Associações de eventos apresentam pleitos para 2021 a vereadores de SP

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Na última terça-feira (4) executivos e associações de eventos apresentaram aos vereadores da cidade de São Paulo suas principais pautas e desafios para 2021.

O encontro foi realizado durante a primeira reunião ordinária de 2021 da Comissão Extraordinária de Apoio ao Desenvolvimento do Turismo, do Lazer e da Gastronomia.

O encontro virtual foi conduzido pelo presidente do colegiado, vereador Rodrigo Goulart, e teve a participação do vice-presidente, vereador Sansão Pereira, e dos integrantes João Jorge, Marcelo Messias e Senival Moura, além dos vereadores Antonio Donato (PT) e Luana Alves (PSOL).

Também acompanhou a reunião o presidente da SPTuris, Luiz Alvaro Salles Aguiar de Menezes.

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O objetivo do encontro foi expressar os temas que todos os vereadores integrantes acreditam que devem ser discutidos pela Comissão ao longo do ano, e também ouvir representantes dos setores tratados pelo colegiado.

Goulart sugeriu ainda a criação de uma subcomissão de estudo ou realização de seminário, para avaliação do impacto da pandemia da Covid-19 em todos os segmentos e a formulação de uma política emergencial específica para eventos e feiras de negócios.

Ainda sugeriu que seja alterado o Regimento Interno da Câmara para incluir “Eventos” na nomenclatura da Comissão.

Armando Arruda, representando o Sindiprom (Sindicato das Empresas de Promoção e Organização de Eventos), ressaltou que o setor oferece, em tempos normais, um faturamento de R$ 16 bilhões por ano na cadeia produtiva da cidade, mas está há 13 meses sem trabalhar.

 Ele apontou para o problema dos impostos devidos pelas empresas mesmo com atividades suspensas e também apontou que encaminhou à Comissão um texto para uma atualização de portaria para a atividade de feiras, garantindo que ocorram neste momento sem aglomerações, com protocolos seguros, etc.

Suzi Camargo, representando a Abeoc (Associação Brasileira de Empresas e Eventos), disse que o setor precisa ser ouvido em seus pleitos.

Suzi indicou ainda a necessidade de se organizar a exigência de um documento para a realização de eventos.

Atualmente, para conseguir autorização pede-se o CPF, ela pede que seja um CNPJ para emissão de alvará.

Ricardo Dias, presidente da Abrafesta (Associação Brasileira de Eventos), apontou para situação gravíssima em relação ao crédito das empresas do setor.

Já Paulo Passos, consultor e diretor-executivo da Abrace (Associação Brasileira de Cenografia e Estandes), salientou que o setor de eventos é plural e deve ser tratado e classificado de maneira separada

Passos ressaltou que o segmento de eventos não é turismo, e sim um indutor desta atividade. Por fim, o executivo propôs ao presidente da SPTuris a criação de uma comissão dentro da autarquia para tratar exclusivamente dos eventos.

O Diretor do Pro Magno Centro de Eventos e da ABEOC-SP, Osnei Augusto Santos, também participou do encontro e sugeriu o retorno gradativo dos eventos a partir dos segmentos com públicos já vacinados. Os eventos médicos, por exemplo.

*com informações da Câmara dos Vereadores de São Paulo

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