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Faturamento do setor de viagens corporativas cresce no primeiro semestre de 2023

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O faturamento do setor de viagens corporativas alcançou R$ 6,526 bilhões no primeiro semestre no ano, 17% acima do mesmo período de 2109, quando registrou R$ 5,570 bilhões, antes da pandemia da Covid-19.

Esse é um dos destaques do levantamento da Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), que mensalmente levanta o desempenho de 11 segmentos do setor.

“Com tudo isso, nossa previsão é que o ano deverá ter faturamento melhor do que 2019. Porém, o número de transações, principalmente no segmento aéreo, não deverá ser superior ao período pré-pandemia.”, projeta Gervásio Tanabe, presidente executivo da Abracorp.

A entidade destaca que o resultado do primeiro semestre mostra a plena recuperação do setor neste ano, a retomada forte das viagens corporativas e dos eventos corporativos, muitos represados ainda, e uma tendência positiva para os últimos seis meses do ano.

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Apenas em junho, o faturamento chegou a R$ 1,096 bilhão, quase 30% acima ao mesmo mês de 2019, com R$ 845 milhões.

O mês de março, segundo os estudos, também registrou um desempenho histórico, com um expressivo crescimento de 44% em relação ao mesmo mês de 2019, antes da pandemia. Foi R$ 1,28 bilhão no mês passado, comparados aos R$ 890 milhões em março de 2019.

Junho foi o quarto mês consecutivo em que o faturamento supera a marca de $ 1 bilhão. Em 2019, essa marca aconteceu ao longo de 12 meses.

“Com tudo isso, nossa previsão é que o ano deverá ter faturamento melhor do que 2019, mas o número de transações, principalmente no segmento aéreo, não deverá ser superior ao período pré-pandemia”, projeta Tanabe.

Em número de transações, diferentemente da hotelaria e locação de veículos que apresentaram real crescimento, o setor aéreo, por exemplo, apresentou uma queda 19% no 1º. semestre, relação à 2019.

“Temos uma expectativa boa no 2º semestre, período em que historicamente a movimentação é melhor. É preciso aguardar, contudo, os sinais econômicos. Inflação, taxa de juros e câmbio são referências diretas da economia e de nossa performance setorial”, aponta.

“E tudo, ao que parece, tem melhorado nos últimos meses, que nos faz ter uma expectativa positiva”, finaliza Tanabe.

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