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Mulheres em Eventos!

POR MARI VIANA

O setor de eventos tem o início de sua história em 1958 com a 1ª Feira Nacional da Indústria Têxtil – FENIT, considerada a Mãe de todas as feiras. Décadas se passaram e a presença da mulher foi crescente. No início, a participação feminina se restringia basicamente aos desfiles de moda da feira e eleição da “Miss Algodão”.

Desde então, muita coisa mudou e muitos direitos foram conquistados (veja linha do tempo no final do artigo).

As mulheres sempre estiveram presentes e a cada ano assumindo os mais variados cargos, porém, ainda “invisíveis” e minoria. Uma fatia importante, sem voz, sem espaço para expor ideias, problemas e soluções. Quando lembradas, são aquelas que chegaram a posições de liderança em grandes empresas.

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Não importa o título, não importa o tamanho da responsabilidade, o importante mesmo, é que é inimaginável executar eventos sem a presença marcante e determinada da mulher. E quanto as “anônimas”, tão essenciais quanto as conhecidas?

Nós queremos conhecer melhor a força da mulher no setor de eventos. E não falar de uma, ou algumas, queremos que todas sejam a voz do setor de eventos.

Com orgulho de pertencer ao setor de eventos, participe desse movimento, fale seu nome, o que você faz e há quanto tempo trabalha no setor.

Estamos trabalhando para valorizar e unir e mostrar a força de trabalho feminina do setor.

O nosso setor é jovem, se comparado a outros como, por exemplo, ao industrial. Por isso precisamos conhecer e reconhecer a importância, socioeconomica, para juntas escrevermos essa história.

Comente sua história conosco, obrigada pela confiança!

Linha do tempo com algumas da conquista dos direitos femininos.

Anos 50

Igualdade de remuneração entre trabalho masculino e feminino.

Anos 60

As mulheres não precisavam mais de autorização do marido para trabalhar

Anos 70

A Assembleia Geral da ONU proclamou que 1975 seria o Ano Internacional da Mulher.

A equipe feminina de judô inscreve-se com nomes de homens no campeonato sul-americano da Argentina. Esse fato motivaria a revogação do Decreto 3.199.

Anos 80

Criação de centros de autodefesa, para coibir a violência doméstica contra as mulheres.

Primeira Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher – DEAM (SP).

Igualdade a direitos e obrigações entre homens e mulheres garantidos pela Constituição Federal.

Anos 90

Congresso Nacional inclui o sistema de cotas, na Legislação Eleitoral, obrigando os partidos a inscreverem, no mínimo, 20% de mulheres nas chapas proporcionais.

Anos 2000

Sancionada a Lei Maria da Penha. Dentre as várias mudanças, a lei aumenta o rigor nas punições das agressões contra as mulheres.

Anos 2010

Em março de 2019, a Câmara Federal aprovou o projeto de lei PL 4742/2001 que define o assédio moral no trabalho como crime. Com base na moralidade pode ser definido como a pessoa que regularmente viola a dignidade de outra pessoa, causando danos.

Mari Viana é sócia fundadora da empresa Biblioteca de Ideias Eventos Empresariais. Na pandemia iniciou o grupo Milhões sem eventos, já visando seguir com o nome Milhões em Eventos. Participa ativamente de reuniões no setor, com interesse em conhecer melhor e unir o setor de eventos. Desejo: Que haja entendimento coletivo, e que o setor de eventos, tenha um representante político para ser sua voz.

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