Zoo – 05/05/2020

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• Frase “reconfortante“ para os brasileiros dita pelo capitão-palmito Bolsonaro sobre o número alarmante de mortos pelo vírus no Brasil: “E daí, lamento, quer que eu faça o quê? Com toda a certeza a figura deprimente nunca leu uma linha sobre o estadista britânico Winston Churchill, um líder nato que com seus discursos e ações tentava levantar a todo custo durante a Segunda Guerra Mundial a moral do povo inglês. Como faz falta um bom livro…

• O Grupo Zahran, através das suas televisões, Morena em Campo Grande e Centro América em Cuiabá, ambas retransmissoras da Rede Globo, doou um cem número de cestas básicas e produtos de higiene e limpeza para a população carente, além da arrecadação diária que vem realizando com chamadas através das suas programações.

• “O Cheiro do Ralo”: R$55 bilhões para os pagamentos emergenciais aos brasileiros impactados pela quarentena imposta pela pandemia. A Polícia Federal estima que o prejuízo da Petrobrás com a corrupção seja de R$42 bilhões. Logo, o que mata os brasileiros não é tanto a falta de leitos e respiradores nos hospitais e sim a falta de caráter dos políticos corruptos que roubam o País descaradamente. Esse caos que estamos vivendo, essa disparidade, é a conta que chegou após anos de corrupção e que milhares de brasileiros pagarão com a própria vida.

• A futura frase do capitão-palmito Bolsonaro dentro da sua sutileza tosca deve ser: “O povo brasileiro como é muito feio, ficou muito melhor de máscara. OK! Tudo pela beleza”…

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• Com a abertura gradual do comércio, a loja da BSS Blindagem na Av. Europa planeja uma ação de venda especial para este mês.

• O efeito esperado por especialistas do setor bancário é o maior uso de canais digitais, desencadeando um movimento de fechamento de agências, iniciado no ano passado. Somente o Itaú encerrou 436 unidades em 2019, sendo 200 no quarto trimestre.

• O jornalista econômico carioca Tércio Paranhos, será o primeiro convidado palestrante durante o café da manhã na Moraes Dantas Construções, em sua sede do Brooklin.

• Você compraria uma bicicleta de pouco uso da deputada Carla Zambelli?

• Não consegui ser poupado de ver o presidente capitão-palmito enfiando palavrão em uma fala desconexa em pleno Palácio da Alvorada, diante das câmeras e a frente de seu desconjuntado ministério, no qual havia um ministro sem sapato e ministro sem gramática, para justificar o injustificável da saída honrosa de Sérgio Moro, do ministério da Justiça. Mais uma chanchada que pelo menos trouxe a luz economizada na academia e que as refeições no bandejão continuam muito bem servidas na Alvorada, para alegria do general Mourão. Momento fuzarca…

• Em pleno isolamento obrigatório Alexandre Husni foi presenteado por sua mulher Vera, com uma nova coleção de pijamas fashion, dos mais confortáveis dignos de desfiles caseiros.

• “Barrado no Baile” : com uma canetada acertada do ministro Alexandre de Moraes, o delegado Alexandre Ramagem, que migraria da Abin para a PF, não vai mais limpar gavetas, nem precisará tomar pílulas de coragem para se assemelhar ao Valeixo, nem precisará convencer a corporação de que não seria um borrão de Fernando Segóvia, o indicado político que resistiu 99 dias no cargo do desgoverno “Já foi Tarde” Temer. No contraponto: Ramagem com toda a certeza, faria o jogo do contente, brincando no seu dia a dia daquele antigo folguedo infantil, “Faça o que seu mestre Mandar”.

• No Sesc-Digital com grife fôlego Abram Szajman, dança contemporânea, com concepção, direção e performance de Elisa Ohtake. Um show!

• O bonachão José Henrique Germann – secretário estadual de Saúde de São Paulo, foi claro ao afirmar que em nenhum momento (até o fechamento da coluna) o atual ministro teórico e não eficaz “Sem Credibilidade” Teich, mais perdido que sandália Hawaianas em área de serviço, teve contato com as autoridades de São Paulo. Estado que é o epicentro da covid-19 no Brasil, com inúmeros mortos e infectados confirmados que crescem todos os dias. Segundo o secretário, a crise pode ter a duração de mais cinco meses e o pedido para a população é de resignação. Neste exato momento, muito silêncio Teich estuda gráficos, não o incomode…

• Por fim o capitão-palmito voltou aos braços dos integrantes de seu berço político, do qual nunca deveria ter saído: o baixo clero. Agora sim, está no seu verdadeiro habitat. Nem precisa mais usar a máscara de impoluto patriota, perseguidor de corruptos. O Rei está nu! E a resposta que Moro queria – porque trocar Valeixo? Está implícita na própria pergunta. E é, por enquanto, nas mãos desse presidente que inverte fatos e cria versões a seu bel-prazer que o destino está entregue. Oremos!

• Daniel Deleu Filho resolveu presentear sua mulher Carol, no ” Dia das Mães”, com mimo dos mais desejados em todo mundo: um respirador portátil. Relógios ,bolsas , vestidos de grife, perfumes, são itens completamente descartados nos dias turbulentos que vivemos atualmente.

• Alguns países, ignoram a pandemia, segundo a conceituada revista ”The Economist”, colocando o capitão-palmito Bolsonaro, lado a lado com Alexander Lakashenko, que está no poder há 26 anos na Bielo-Rússia, do ditador do Turcomenistão, Gurbanguly Berdymukhamedou, e do guerrilheiro Daniel Ortega, presidente da Nicarágua. Nenhum deles leva o vírus a sério. Ao ponto do brilhante Oliver Stuenkel, professor de relações internacionais da FGV, em São Paulo, apelidar o grupo de “Aliança de Avetruz”, em referência ao mito de que o bicho enterra a cabeça na terra quando enfrenta o perigo. Agora entre eles, o folclórico, fica sem dúvida, para Lukashenko, da Bielo-Rússia, que recomendou para a população sauna e 50 mililitros de vodka ao dia. Bem melhor do que ficar na porta das agências da Caixa, em filas intermináveis a espera da ajuda emergencial. Como fosse um grande feito humanitário do governo. É melhor ser cego…