– Com uma disputa das mais acirradas entre os empresários-tenistas Paulo Lerner e Ricardo Villas-Boas, coube ao primeiro o título de vencedor do tradicional Torneio Masters de Tênis, promovido por Vera e Richard Cohen, em sua casa de Campos do Jordão, com o apoio da Copagaz, Q7 Blindagens, Ipiranga Plásticos e Moraes Dantas Construções. Paulo recebeu o troféu criado pela artista-plástica Stella Nanni, em forma de espiral futurista no melhor estilo Blade Runner. Uma verdadeira festa no inverno 2016.
– BSS Blindagens vem batendo o seu próprio recorde para o prazo de entrega para cada veículo, de no máximo 20 dias.
– Existe uma publicidade em curso convocando mulheres a ingressarem na vida pública. Com os exemplos vistos a olho nu, a coluna chega a conclusão que ficará muito pior com o ingresso de novas recrutas para engrossar fileiras. Vejam os exemplos políticos femininos: “Malévola” Rousseff, Gleisy Hoffmann, Marlene Campos Machado, Martha Suplicy, Ideli Salvatti, Vanessa Grazzotin (uma poluição visual) e Luiza Erundina, uma espécie de bruxa má. Precisa mais?
– Andréia e Kadú Lopes prolongaram a semana por Campos do Jordão, hóspedes no impecável Grande Hotel, que opera com o aval de qualidade do Senac – qrife Abram Szajman.
– Beto Santos – da RCC Blindagens amplia o leque de vendedores devido ao aumento significativo de vendas no mês de julho.
– Não se iludam com o novo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia: seu “curriculum” faria de Marco Camacho, do PCC um coroinha da Paróquia de Juazeiro. Este novo presidente (não tão novo) é alvo de pedido de inquérito na Operação Lava Jato, por aparecer em mensagens de Léo Pinheiro da Construtora OAS, aquela mesma que beneficiou de todas as maneiras a “Família Buscapé” Lula da Silva. O presidente da Câmara é suspeito forte de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Nos últimos meses, devido ao seu caráter flex, quis descolar sua imagem do ex-presidente da Câmara “Propina” Cunha, quando no passado recente se beneficiou com esta aproximação. Maia chegou a ser presidente da Comissão Especial da Reforma Política e para completar Cunha o indicou como relator de plenário. O romance entre os dois teve seu fim com lágrimas de crocodilo com a indicação de André Moura, por Cunha, para a liderança do governo na Câmara. Não é confiável!
– Ia me esquecendo, seu oponente na disputa pela cadeira de veludo da Câmara, era o inexpressivo e inodoro Rogério Rosso, um “baba-ovo” de petistas, apesar de vestir a camisa cheia de nódoas do PSD. Investigado no TER – DF por peculato, indiciado por corrupção eleitoral, crimes relacionados ao Mandato-tampão como governador do Distrito Federal. Esta figura apática viveu sempre nas sombras e surge do nada como um fantasma de casa geminada, que não assusta ninguém. Dá para acreditar no Brasil?
– Nada mais sofrível que assistir no canal A&E, na TV a cabo as atrações tétricas para os assinantes. São uma espécie de final de semana com Romero Jucá, em Brasília. Confiram a rica programação apresentada: “O Negociador” – um medíocre comprador “jeca” de entulhos metido a esperto. “Quem dá mais” – leilão de quinquilharias que ninguém quer, com um bando de imbecis dando lances. “Pequenas Grandes Mulheres” – anãs a bordo de ataques de nervos se ofendendo mutuamente, “Ganhar para Perder” – búfalos no melhor estilo Gaviões da Fiel, bombados que ficam gordos para dar apoio a figuras flácidas. Imperdível, se você quer se suicidar!
– O legado da incompetência deixado como herança perdida pelo falecido ex- presidente Juvenal Juvêncio do São Paulo Futebol Clube perdura pelos flancos do Morumbi. Falta comprometimento, vergonha e garra. As constantes derrotas exprimem a total falta de consciência. Criaram no princípio uma leve esperança para o Brasileirão, saíram de cena para voltarem no final da fila, mergulharam de cabeça na Libertadores, vexame culpando juízes e a CBF que não tem representatividade nas Américas. Desde a catastrófica era-Juvêncio o clube jamais se ergueu. A mostra mais recente foi a gestão corrupta de Carlos Miguel Aidar, ao ponto de ser mandado embora pela porta da cozinha como um cachorro magro. Com a retomada da gestão Carlos de Barros e Silva surgiu um fiapo de esperança que logo se partiu. Contratações erradas, muitos brincos e tatuagens e pouco futebol, reservas sem expressão, faltam jogadores de base, esta é a bula do remédio amargo. Detalhe: o clube gastou R$ 9 milhões pelo meia Cueva e R$ 22 milhões pelo esdrúxulo zagueiro Maicon. Para quê ?
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