• Os políticos corruptos tremeram na base ao ver a chegada das Forças Armadas tomando conta da Esplanada dos Ministérios para expulsar o “exército” de malnutridos de Stédile, os bandidos da CUT e da Força Sindical, que barbarizaram não só os prédios públicos como as instituições em um todo. Certamente pensaram que os militares chegaram para ficar, o que seria uma benção. Sabem o que é a verdadeira democracia: é respeito, segurança, saúde, emprego garantido e feijão na mesa. O resto é baboseira de idiotas metidos a intelectuais, que moram em Paris e de longe opinam sobre o Brasil.
• Mesa das mais concorridas no Gero comandada por Fabianna Abbas (BSS) reunindo mulheres na base do Clube da Luluzinha.
• Uma pergunta que não quer calar: porque Friboy Batista pagava R$ 200 mil mensais para “Mocréia” Suplicy?
• “Em breve começaremos os procedimentos de aterrissagem em Nova York. Por favor, afivelem o cinto de segurança e certifiquem-se de que suas bagagens estão guardadas nos compartimentos”. Palavras do comissário de bordo da aeronave particular da família Friboy Batista, que durante o voo Brasil-NovaYork, brindaram com dry–martini só mexido, não batido, a nova vida em solo americano, querendo que o Brasil se exploda! Quem assistiu o folhetim global Vale Tudo do autor Gilberto Braga, nos anos 70, há de se lembrar da fuga do empresário corrupto, vivido pelo ator Reginaldo Farias, que dentro do avião dava uma solene banana ao Brasil. Uma mistura exata de ficção com realidade.
• Não poderia ser mais ridículo o acordo de delação premiada celebrado com a Procuradoria-Geral da República e homologado pelo ministro Edson Fachin, do STF. A família Batista agradece e mostra que no Brasil vale a pena roubar. Está aí, a senhora “Propina” Cunha, Claúdia Cruz, que não me deixa mentir…
• Vejam como o crime compensa: o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo, citado pelas suas nítidas falcatruas na Lava Jato, foi premiado para missões oficiais no exterior (Rússia), com tudo pago pela Corte de contas. O ingênuo Vital, uma candura de gente vai receber R$13 mil em diárias para cumprir a sua agenda. O País chora…
• Considerada a frase humorística do ano na falida política brasileira: “Não fiz dinheiro na vida pública”, de autoria do humorista Aécio Neves, com lugar marcado no elenco do programa Zorra. Vejam o complemento do script: ”Meu maior erro, porém, foi me deixar enganar numa trama montada por um criminoso. Os criminosos são aqueles que enriqueceram às custas do dinheiro público”. Perfeito, criminoso…
• A Q7 Blindagem lançou um cartão Platinum para clientes preferenciais, com inúmeras vantagens, incluindo enormes descontos nos lugares da moda.
• Devido a proximidade do PT com a marca Friboi (só conseguiram comprar tudo o que quiseram graças aos empréstimos fraudulentos do BNDES e a canetas mágicas do ex-ministro Guido “Manteiga Derretida” e Luciano Coutinho, com um prejuízo estimado por baixo em R$ 8 bilhões) o garoto–propaganda da marca, o ator sem consciência do mundo em que vive, Tony Ramos, se transformou em uma caricatura mal acabada do ídolo dos pobres e ignorantes: o covarde ogro Lula. Que tem o desprazer de assistir a comédia global Vade Retro, pode constatar o que a coluna afirma. O “Abel Zebú” é o xerox do ogro vudú, pregador itinerante do caos.
• O operador de propina de “Propina” Cunha, o conhecido trambiqueiro Lucio Funaro, citou Temer nas conversas que teve na Procuradoria-Geral da República, quando negociava a delação. Chegou a participar de cinco reuniões, duas na Papuda, (onde está preso) e outras no prédio da MPF, mas a delação não se concretizou. O tema das conversas era JBS. O garoto Friboy, dono da empresa admitiu que pagava R$400 mil mensais para que o trambiqueiro não “cantasse” nada e declarou que o purinho Temer sabia de tudo. Quem nasceu para Erasmo Carlos não chega a Sting…
• A CARBON Blindagem movimenta este fim de semana o restaurante Fasano, da Fazenda Boa Vista, para um almoço e apresentação de seus produtos com selo de garantia.
• Perguntar ofende: em que pé ficou aquela sindicância aberta pela Casa Civil para apurar a atuação de Rosemary Noronha, ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, amiguinha fraterna do ogro covarde Lula? Foram apontadas irregularidades e ao mesmo tempo foi mapeado uma rede suja de tráfico de influência. Para quem tem amnésia, a fatídica mocinha desfrutou das mordomias na Itália, graças ao ex–embaixador calhorda José Viegas, que colocou a sua disposição o quarto vermelho do luxuoso Palazzo Pamphili, sede da embaixada brasileira, além de carro com motorista oficial para beldade petista, apesar da mesma estar viajando a trabalho. Na época do escândalo, a Casa Civil como sempre de praxe manteve um silêncio sepulcral, alegando que já havia sido encaminhado em sigilo para a Controladoria-Geral da União. Só revivi este episódio para mostrar o quanto o PT e sua camarilha de ladrões são sórdidos. Apesar de todos saberem…
- Os políticos corruptos tremeram na base ao ver a chegada das Forças Armadas tomando conta da Esplanada dos Ministérios para expulsar o “exército” de malnutridos de Stédile, os bandidos da CUT e da Força Sindical, que barbarizaram não só os prédios públicos como as instituições em um todo. Certamente pensaram que os militares chegaram para ficar, o que seria uma benção. Sabem o que é a verdadeira democracia: é respeito, segurança, saúde, emprego garantido e feijão na mesa. O resto é baboseira de idiotas metidos a intelectuais, que moram em Paris e de longe opinam sobre o Brasil.
- Mesa das mais concorridas no Gero comandada por Fabianna Abbas (BSS) reunindo mulheres na base do Clube da Luluzinha.
- Uma pergunta que não quer calar: porque Friboy Batista pagava R$ 200 mil mensais para “Mocréia” Suplicy?
- “Em breve começaremos os procedimentos de aterrissagem em Nova York. Por favor, afivelem o cinto de segurança e certifiquem-se de que suas bagagens estão guardadas nos compartimentos”. Palavras do comissário de bordo da aeronave particular da família Friboy Batista, que durante o voo Brasil-NovaYork, brindaram com dry–martini só mexido, não batido, a nova vida em solo americano, querendo que o Brasil se exploda! Quem assistiu o folhetim global Vale Tudo do autor Gilberto Braga, nos anos 70, há de se lembrar da fuga do empresário corrupto, vivido pelo ator Reginaldo Farias, que dentro do avião dava uma solene banana ao Brasil. Uma mistura exata de ficção com realidade.
- Não poderia ser mais ridículo o acordo de delação premiada celebrado com a Procuradoria-Geral da República e homologado pelo ministro Edson Fachin, do STF. A família Batista agradece e mostra que no Brasil vale a pena roubar. Está aí, a senhora “Propina” Cunha, Claúdia Cruz, que não me deixa mentir…
- Vejam como o crime compensa: o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo, citado pelas suas nítidas falcatruas na Lava Jato, foi premiado para missões oficiais no exterior (Rússia), com tudo pago pela Corte de contas. O ingênuo Vital, uma candura de gente vai receber R$13 mil em diárias para cumprir a sua agenda. O País chora…
- Considerada a frase humorística do ano na falida política brasileira: “Não fiz dinheiro na vida pública”, de autoria do humorista Aécio Neves, com lugar marcado no elenco do programa Zorra. Vejam o complemento do script: ”Meu maior erro, porém, foi me deixar enganar numa trama montada por um criminoso. Os criminosos são aqueles que enriqueceram às custas do dinheiro público”. Perfeito, criminoso…
- A Q7 Blindagem lançou um cartão Platinum para clientes preferenciais, com inúmeras vantagens, incluindo enormes descontos nos lugares da moda.
- Devido a proximidade do PT com a marca Friboi (só conseguiram comprar tudo o que quiseram graças aos empréstimos fraudulentos do BNDES e a canetas mágicas do ex-ministro Guido “Manteiga Derretida” e Luciano Coutinho, com um prejuízo estimado por baixo em R$ 8 bilhões) o garoto–propaganda da marca, o ator sem consciência do mundo em que vive, Tony Ramos, se transformou em uma caricatura mal acabada do ídolo dos pobres e ignorantes: o covarde ogro Lula. Que tem o desprazer de assistir a comédia global Vade Retro, pode constatar o que a coluna afirma. O “Abel Zebú” é o xerox do ogro vudú, pregador itinerante do caos.
- O operador de propina de “Propina” Cunha, o conhecido trambiqueiro Lucio Funaro, citou Temer nas conversas que teve na Procuradoria-Geral da República, quando negociava a delação. Chegou a participar de cinco reuniões, duas na Papuda, (onde está preso) e outras no prédio da MPF, mas a delação não se concretizou. O tema das conversas era JBS. O garoto Friboy, dono da empresa admitiu que pagava R$400 mil mensais para que o trambiqueiro não “cantasse” nada e declarou que o purinho Temer sabia de tudo. Quem nasceu para Erasmo Carlos não chega a Sting…
- A CARBON Blindagem movimenta este fim de semana o restaurante Fasano, da Fazenda Boa Vista, para um almoço e apresentação de seus produtos com selo de garantia.
- Perguntar ofende: em que pé ficou aquela sindicância aberta pela Casa Civil para apurar a atuação de Rosemary Noronha, ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, amiguinha fraterna do ogro covarde Lula? Foram apontadas irregularidades e ao mesmo tempo foi mapeado uma rede suja de tráfico de influência. Para quem tem amnésia, a fatídica mocinha desfrutou das mordomias na Itália, graças ao ex–embaixador calhorda José Viegas, que colocou a sua disposição o quarto vermelho do luxuoso Palazzo Pamphili, sede da embaixada brasileira, além de carro com motorista oficial para beldade petista, apesar da mesma estar viajando a trabalho. Na época do escândalo, a Casa Civil como sempre de praxe manteve um silêncio sepulcral, alegando que já havia sido encaminhado em sigilo para a Controladoria-Geral da União. Só revivi este episódio para mostrar o quanto o PT e sua camarilha de ladrões são sórdidos. Apesar de todos saberem…