Os sul-americanos foram os turistas estrangeiros que mais visitaram o Brasil em 2016. A conclusão é do Anuário Estatístico do Ministério do Turismo. Segundo o levantamento divulgado pela Pasta nesta segunda-feira (03), dos 6,6 milhões de visitantes de outros países que vieram ao Brasil em 2016 – recorde histórico, com um crescimento de 4,3% em relação a 2015 – 3,7 milhões saíram dos nossos países vizinhos. Destaque para a Argentina, responsável pela emissão de 2,3 milhões desses viajantes, um crescimento de 10% em relação a 2015.
O recorde de recebimento de visitantes de outros países ocorreu no ano em que o país sediou os jogos olímpicos e paralímpicos e confirmou a eficácia dos grandes eventos para atração de turistas e divulgação do Brasil entre os grandes destinos mundiais. O continente sul-americano foi responsável por 56,7% desses turistas, seguido do europeu (24,4%) e do norte-americano (11,2%).
A importância do turismo regional para o país fica clara também na lista dos cinco países que mais enviaram turistas para o Brasil. Apenas um não integra o continente sul-americano. Cerca de 570 mil turistas que visitaram nosso país no ano eram americanos, que ocupa o 2º lugar na lista, perdendo para a Argentina. A terceira colocação ficou com o Paraguai (316,7 mil), seguido do Chile (311,8 mil) e Uruguai (284,1 mil). O país europeu que mais contribuiu para a marca inédita de 6,6 milhões de estrangeiros foi a França, com 263,7 mil visitantes.
O meio de transporte mais utilizado por quem chega ao Brasil foi o avião (4,4 milhões). Já para 2 milhões de turistas preferiram chegar ao país pelas estradas. Ainda segundo o anuário, a via de acesso fluvial foi utilizada por 95,9 mil visitantes estrangeiros, seguido do meio náutico, que transportou 40,4 mil pessoas.
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OLIMPÍADA – Os meses de janeiro e fevereiro, no auge do verão brasileiro, foram os preferidos dos turistas, com 1,1 milhão e 810,5 mil dos visitantes respectivamente. Apesar disso, os meses de agosto e setembro, período em que foram realizados do jogos olímpicos e paralímpicos Rio 2016 apresentaram uma movimentação bem acima do ano anterior. Em agosto foram registradas as entradas de 542,9 mil estrangeiros, crescimento de 48% em relação ao ano anterior. Em setembro, o aumento foi ainda maior, 74%, passando de 243,3 em 2015 para 422,2 em 2016.
Coincidentemente, no período olímpico, o Ministério do Turismo testou a iniciativa de dispensa de visto entre 1º de junho a 18 de setembro. Dos 163.104 turistas dessas quatro nacionalidades que entraram no país nesse período, 74,06% usaram a dispensa do visto e mais de 85% disseram que a manutenção da isenção de vistos facilitaria um retorno ao país. Estes estrangeiros deixaram US$167,7 milhões na economia nacional, aproximadamente 8,68 vezes a mais que o valor que o Brasil deixou de arrecadar em taxas consulares.
Dado integra o Anuário Estatístico do Ministério do Turismo referente aos visitantes de outros países e comprova recorde histórico de chegada de estrangeiros no país
Os sul-americanos foram os turistas estrangeiros que mais visitaram o Brasil em 2016. A conclusão é do Anuário Estatístico do Ministério do Turismo. Segundo o levantamento divulgado pela Pasta nesta segunda-feira (03), dos 6,6 milhões de visitantes de outros países que vieram ao Brasil em 2016 – recorde histórico, com um crescimento de 4,3% em relação a 2015 – 3,7 milhões saíram dos nossos países vizinhos. Destaque para a Argentina, responsável pela emissão de 2,3 milhões desses viajantes, um crescimento de 10% em relação a 2015.
O recorde de recebimento de visitantes de outros países ocorreu no ano em que o país sediou os jogos olímpicos e paralímpicos e confirmou a eficácia dos grandes eventos para atração de turistas e divulgação do Brasil entre os grandes destinos mundiais. O continente sul-americano foi responsável por 56,7% desses turistas, seguido do europeu (24,4%) e do norte-americano (11,2%).
A importância do turismo regional para o país fica clara também na lista dos cinco países que mais enviaram turistas para o Brasil. Apenas um não integra o continente sul-americano. Cerca de 570 mil turistas que visitaram nosso país no ano eram americanos, que ocupa o 2º lugar na lista, perdendo para a Argentina. A terceira colocação ficou com o Paraguai (316,7 mil), seguido do Chile (311,8 mil) e Uruguai (284,1 mil). O país europeu que mais contribuiu para a marca inédita de 6,6 milhões de estrangeiros foi a França, com 263,7 mil visitantes.
“Os bons números só comprovam que estamos no caminho certo, mas queremos ainda mais. Estamos investindo fortemente na melhoria da infraestrutura turística e qualificação profissional para recebermos cada vez melhor esses turistas. Nossa meta é colocar o Brasil em definitivo na prateleira dos grandes destinos mundiais e para isso devemos lançar em breve um conjunto de medidas para impulsionar a atividade no país”, avaliou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.
O meio de transporte mais utilizado por quem chega ao Brasil foi o avião (4,4 milhões). Já para 2 milhões de turistas preferiram chegar ao país pelas estradas. Ainda segundo o anuário, a via de acesso fluvial foi utilizada por 95,9 mil visitantes estrangeiros, seguido do meio náutico, que transportou 40,4 mil pessoas.
OLIMPÍADA – Os meses de janeiro e fevereiro, no auge do verão brasileiro, foram os preferidos dos turistas, com 1,1 milhão e 810,5 mil dos visitantes respectivamente. Apesar disso, os meses de agosto e setembro, período em que foram realizados do jogos olímpicos e paralímpicos Rio 2016 apresentaram uma movimentação bem acima do ano anterior. Em agosto foram registradas as entradas de 542,9 mil estrangeiros, crescimento de 48% em relação ao ano anterior. Em setembro, o aumento foi ainda maior, 74%, passando de 243,3 em 2015 para 422,2 em 2016.
Coincidentemente, no período olímpico, o Ministério do Turismo testou a iniciativa de dispensa de visto entre 1º de junho a 18 de setembro. Dos 163.104 turistas dessas quatro nacionalidades que entraram no país nesse período, 74,06% usaram a dispensa do visto e mais de 85% disseram que a manutenção da isenção de vistos facilitaria um retorno ao país. Estes estrangeiros deixaram US$167,7 milhões na economia nacional, aproximadamente 8,68 vezes a mais que o valor que o Brasil deixou de arrecadar em taxas consulares.
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