• A Norte Energia teve o descaramento de usar a mídia televisiva para enaltecer a fatídica Usina Elétrica de Belo Monte, localizada no Estado do Pará, um verdadeiro sumidouro de dinheiro público que foi parar nos bolsos de conhecidos corruptos que infestam como baratas os esgotos da política nacional. O cômico é que no final da publicidade surge o slogan de ”100% brasileira”. Um tapa na cara da sociedade!
• A CARBON Blindagem foi parceira da revenda Eurobike em Goiás, onde reuniu inúmeros bólidos em coquetel dos mais concorridos, tendo como atração do evento a presença do artista-plástico Roberto Torino, um especialista na arte de pintar não só automóveis como grandes pilotos que fizeram história nas pistas.
• Mariana e Sérgio Forbes movimentam o apartamento dos Jardins festejando o aniversário do anfitrião.
• Solidário com a campanha de doação de órgãos, um amigo da coluna saiu com esta em pleno almoço no Le Chef Rouge: “Gostaria muito de doar meu fígado, mas do jeito que se encontra, só a Johnny Walker vai aceitar”.
• Na briga de foice no escuro de egos na indecente Suprema Corte de Camelot, que tem a prerrogativa de errar por último, a proposta mais sensata (sic) foi do ministro Marco Aurélio Mello, com aquela voz de vendedor de pamonha à domicílio, lembrando não existir nada em vigor na legislação atual que diferencie os réus delatores dos delatados. Na verdade, uma brecha sórdida para acabar com a Operação Lava Jato, que contraria por demais os corruptos que destroem o País.
• Começam a serem disputados os ingressos para convidados especiais da BSS Blindagem para assistirem a peça teatral “O Camareiro” trazendo ao palco como protagonista o ator Tarcísio Meira (82 anos) no Teatro Faap.
• A Vale finalmente assinou 500 acordos de indenização individual ou em grupo relativos ao desastre com a barragem de Brumadinho, envolvendo 1.100 beneficiários e o pagamento de R$ 172 milhões. Outros 460 acordos de indenizações trabalhistas foram fechados. A tragédia em 25 de janeiro matou 250 pessoas e deixou 20 desaparecidas. Os acordos trabalhistas se referem a 182 vítimas da tragédia e completam 1.300 pessoas, provavelmente parentes. São R$432 milhões de indenização à indivíduos e R$400 milhões coletivos.
• Em mesas separadas durante o almoço executivo desfrutando do couvert no Gero, da rua Haddock Lobo: Júlio Pellegrini (recém chegado do Catar), Alexandre Husni, Mário Novaes, Caio Turqueto (Copagaz) e Renato Moraes Dantas.
• Assistir os comentários do excelente jornalista Ariel Palácios, radicado em Buenos Aires no programa jornalístico “Em Pauta”, da Globo News é um verdadeiro elixir de bem viver…
• No Alaska, o clube privé de Ricardo Munhoz, no Alto de Pinheiros, acontece para os sócios uma degustação de uísques raros ministrada pelo mestre César Pinotti, radicado em Milão.
• A Q7 Blindagem amplia o número de carros de assistência técnica na área dos Jardins.
• No Sesc do Estado com grife gastronômica Abram Szajman, acontece a terceira edição do projeto experimental “Comida, Saúde e Cultura” que aborda o universo da alimentação e suas conexões com a cultura, a saúde e a sustentabilidade. São mais de 350 atividades como feiras, palestras e bate-papos com chefs renomados. Confiram!
• O ogro Lula não quer sair da cadeia? Tem toda a razão, para quê? Vive em um endereço dos mais apropriados moldado para a sua personalidade psicopata, recebe seus milicianos xiitas e até a sua “cega” namorada (vocês imaginaram o ogro beijando?) não paga aluguel e não tem que trabalhar, aliás um ofício que nunca exerceu. O único senão é que o bar está sempre fechado….
• “Ele (Gil”mala”) estava sozinho, mas foi a mão de Deus (sic). Foi a mão de Deus! (se inspirou no jogador Diego Maradona). Cheguei a entrar no Supremo. Ele estava na sala. Na entrada da sala de sessão. Eu vi, olhei e aí veio uma “mão mesmo”. Palavras do cômico ex-procurador da República Rodrigo Janot, que se “afinou” para executar o plano de matar o ministro inseto do Supremo. Nas palavras de videntes, é que se trata de uma jogada estúpida e desastrosa de marketing para chamar a atenção, às vésperas do lançamento do seu livro “Nada menos que Tudo”, contando memórias solúveis. Para a coluna ficou um gosto amargo de covardia, de missão não cumprida (uma pena). Além disso, este livro certamente não terá espaço em nenhuma biblioteca que se preza. Janot, como voz corrente, viveu o fracasso como procurador da República e agora passou o atestado de fracassado como homem…