– Lucila e Ueze Zahran movimentaram a casa do Brooklin para uma almoço em grande estilo pelo aniversário da anfitriã. Lucila é um exemplo de dedicação e amor familiar.
– A BSS manteve a sua média de blindagens no mês de outubro: 130 carros.
– Vera e Ricardo Amarante abriram o apartamento de Higienópolis pelo aniversário do anfitrião. Um jantar árabe especialmente preparado por Bia Curi & Sylvia Andere esteve na pauta.
– Finalmente em um surto momentâneo de lucidez o Supremo Tribunal Federal, acordou do seu sonho de orfeu, determinando a abertura de um inquérito para apurar (o que é mais que sabido) “suspeita” de corrupção de Andrés Sanches, ex-presidente do Corinthians, que teve participação ativa na construção do Itaquerão pela construtora corruptora Odebrecht. Sanches, vulgo “Negão” e “Alface”, perdurou na planilha de propina da secretaria dos altos executivos da empreiteira, que o diga a secretária Maria Lucia Tavares. E ninguém sabe o porque? A investigação corre em segredo de Justiça. O contraditório e surpreendente “Mister Magoo”, digo ministro Teori Zavascki, relator míope da Lava Jato, pretende viver momentos de Poirot, (o detetive criativo da escritora Agatha Christie) desvendando o mistério.
– O economista Paulo Fontenelle foi o convidado do mês pela Moraes Dantas Construções para uma palestra que reuniu vários empresários do setor com o tema Repatriação Financeira para 2017, na sede da empresa na Av. Luís Carlos Berrini.
– Frase para guardar em Orlando: Donald por Donald. Prefiro o Pato Donald…
– A imbecilidade de André Moura, líder do governo na Câmara, ultrapassa fronteiras, seus “pitacos” para o acordo de leniência são catastróficos. A exclusão do TCU, MPF e da AGU do teste relato pelo alienado tem provocado grandes insatisfações desses órgãos. Como só agora chegou a conclusão que é um inapto, se comprometeu a rever as suas idiotices. Coisas estapafúrdias de Brasília, ou melhor “Neverland”…
– A Q7 Blindagens realiza festa no Júlia – o restaurante “point” do Jockey Clube de São Paulo para inúmeros convidados em ritmo beneficente com doações de alimentos para a ONG Vivo.
– Como sempre a coluna acerta em cheio: Ricardo Barros, da Saúde, vem tentando superar seu adversário direto na corrida de gafes e cretinices o ministro (sic!) Alexandre de Moraes da Justiça. Acabou de somar mais 10 pontos no placar a seu favor, ao anunciar aos quatro cantos a madrinha da campanha de combate ao mosquito imbatível Aedes Aegypti, a primeira-dama Marcela Temer. O folclórico é que nem ela sabia, ficou sabendo pelos jornais. Mais um imbecil inútil a serviço do nada…
– Para compensar os constantes fiascos políticos, uma frase linda do maravilhoso poeta paulista Paulo Bonfim: “As ruas são caminhos de solidão, percursos do sonho e esquina de desencontros”. Tenho certeza que dentro da sua mediocridade, a inteligência–pura de Marisa Letícia, mulher do ogro Lula, não entendeu. Não
tem importância, vamos encenar…
– Como a coluna previu a meses com ajuda da conhecida e renomada cigana Madame Valeska, os caminhos estão se abrindo lentamente para que o governador “Sonado Alckmin, diga adeus ao partido falido do PSDB e emigre de mala & cuia para a legenda do PSB, se pretender disputar a presidência em 2018. Se insistir burramente em permanecer no PSDB, ouvindo estórias da carochinha contadas por Fernando Henrique Cardoso, baterá de frente com os canastrões opositores ao seu nome Aécio Neves e José Serra, acostumados a derrotas, mas que pleiteiam a cadeira mofa da presidência, da mesma maneira que um diabético em uma loja da Kopenhagen. Quem viver, verá!
– Tenho certeza dentro da minha capacidade irritante de observação que a mequetrefe Gleisy Hoffmann, gostaria de viver o sonho de ter sido para “Malévola” Rousseff o que foi Choi Soon–sil, a amiga confidente para a presidente da Coréia do Sul, Park-Geun–hye, envolvida em um escândalo político de grandes proporções. Causando uma forte pressão, após uma série de revelações, que sua amiga Choi não é flor que se cheire, investigada por tráfico de influência e corrupção em razão de suspeitas de que aproveitou seus contatos, para extorquir os principais conglomerados econômicos do país. De volta à “Republiqueta das Bananas”, para Gleisy seria mais uma aventura alucinante, melhor do que dividir o pote de requeijão no café da manhã com seu marido “bolha” Paulo Bernardo, aquele que conseguiu assaltar velhinhas aposentadas com o crédito consignado.
– Está nos planos do super editor Alexandre Doréa Ribeiro – da Editora DBA a criação de um livro de arte & culinária do restaurante Oléa, contando em letras e cores as delícias da nova e nobre cozinha italiana.
– No Sesc-Santo André, grife Abram Szajman um espetáculo de literatura, traz “Máquina de Fazer Poemas”, contação de história com a Cia. Prana Teatro.
– A lucidez e a inteligência do escritor peruano Mario Vargas Llosa, Prêmio Nobel de Literatura, se reflete através do espelho, quando afirma que este importante prêmio, deve ser concedido a escritores e não a cantores como foi o caso emblemático da premiação do compositor americano Bob Dylan, este ano. Para quem desconhece os fatos esta figura do cenário do “show-bizz”, é a versão Coca–Cola do chato compositor brasileiro João Gilberto, aquele tipo de pessoa que se assemelha a caminhão de madeira em estrada: Mantenha Distância. O escritor peruano foi além na sua análise lúcida: “O Nobel deve ser entregue para uma obra literária de qualidade e reconhecida ou para uma que tenha qualidade e que não seja tão conhecida para que o prêmio a ajude a ter reconhecimento”.
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